Resumo

O cooperativismo brasileiro passa por um momento de inflexão que envolve a reestruturação dos processos de gestão da empresa cooperativa, de autogestão do sistema cooperativista e de captação de fontes alternativas de financiamento e capitalização.

O sistema cooperativista, devido a sua linha doutrinária, possui menor flexibilidade administrativa, o que, em geral, prejudica a performance econômico-social do empreendimento cooperativo.

Em linhas gerais, os principais pontos de estrangulamento do cooperativismo podem ser resumidos em: falta de profissionalização da gestão; incipiente organização administrativa e dificuldade de capitalização da empresa.

Visando solucionar os problemas emergentes do cooperativismo brasileiro, faz-se necessária a implementação das seguintes medidas: melhorar o sistema de informação e de participação do associado; promover mudanças organizacionais; implementar adequado sistema de auditoria independente para efetuar o monitoramento dos elementos contábeis e fiscais, e investir em treinamento e capacitação.


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