Os participantes do canal de distribuição desenvolvem atividades indispensáveis que proporcionam utilidades de tempo, lugar e posse para os compradores.

Considere a situação de 500 produtores rurais que cultivam arroz. Isoladamente, eles tenderiam a vender o produto a granel, sem beneficiamento. Trabalhando de forma associativa, eles poderiam adquirir máquinas de descascar o arroz e vendê-lo in natura em sacas de 60 kilogramas. Para o consumidor final, esse produto teria baixo nível de utilidade, notadamente de posse. Reunidos em cooperativa, esses produtores de arroz entregariam sua produção para beneficiamento. O produto seria embalado em pacotes de 1 kg, 2 kg e 5 kg e distribuídos em redes de supermercado. Neste caso, haveria um incremento da utilidade do produto e, possivelmente, da remuneração do produtor.


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