Inteligência é bem mais do que ler artigos de jornais e revistas e se informar. Trata-se de desenvolver análises e perspectivas exclusivas relacionadas com o setor em que se atua.

Como definida pela SCIP, inteligência é “...o processo da coleta, análise e disseminação éticas da inteligência acurada, relevante, específica, atualizada, visionária e viável com relação às implicações do ambiente dos negócios, dos concorrentes e da organização em si.”

Para Gomes e Braga (2001), a Inteligência Competitiva (IC) “ é um processo sistemático e ético, ininterruptamente avaliado de identificação, coleta, tratamento, análise e disseminação da informação estratégica para a organização, viabilizando seu uso no processo decisório.”

O processo de inteligência gera recomendações fundamentadas com relação a acontecimentos futuros para os responsáveis pelas decisões, e não relatórios para justificar decisões do passado. O processo acaba proporcionando oportunidades únicas relativas a decisões que dão margem a vantagens sobre os concorrentes.

Peter Drucker, em 1993, já afirmava: “ a questão central para o executivo moderno é ser capaz de usar a informação e o conhecimento para criar novos produtos e serviços”.



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