Revisando os conceitos de dados, informação, conhecimento e inteligência, temos que os dados podem ser comparados com todos os tipos de frutas existentes. Quando alguém passa a comê-las uma a uma, percebe que não têm o mesmo gosto e que algumas fazem mal ao seu organismo. A seleção das frutas que melhor se adaptem ao sistema digestivo e ao paladar dessa pessoa é a transformação de dados em informação. Quando o indivíduo começa a fazer analogias entre o tipo de fruta, a árvore que a produz e onde achá-la, isto passa a ser conhecimento. Finalmente, no momento em que este ser utiliza seu conhecimento sobres certas frutas de sua preferência para consegui-las mais facilmente e rapidamente que outras pessoas, ele estará se utilizando da inteligência.

Segundo Prahalad e Krishnan, “a necessidade de uma organização manter aprimoramento contínuo, contar com a confiabilidade de resposta às mudanças ambientais, com a capacidade de adaptação rápida, e potencializar sua capacidade de inovar, dependem de uma infraestrutura de informação de alta qualidade”.

Neste momento, são essenciais os sistemas gerenciadores de banco de dados. Os dados e informações coletados, de maneira automática ou manual, são armazenados de tal forma que, no instante que o administrador precisar recuperá-los, o programa lhe garanta melhor segurança e desempenho no tratamento daquelas informações e permita análises combinadas para otimizar a performance.

Com este tipo de ferramenta, torna-se possível, hoje, o uso de algoritmos e estruturas de dados para alcançar uma das categorias de solução de problemas, predição, identificação, classificação ou otimização, utilizando informações previamente analisadas, assegurando a tomada de decisões em tempo hábil.


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