| Unidade 3 | Módulo 1 | Tela 1 |
| 1 - Planejamento
de Projeto
Planejar inovações é determinar as necessidades do cliente e desenvolver os produtos necessários para supri-las. A palavra "produto" também representará "serviços". Segundo Juran, no Ocidente, a maioria dos projetos é feita por amadores experientes. Tais amadores desconhecem os conceitos, técnicas e métodos de trabalho em grupos multifuncionais. Uma pessoa pode ter um QI elevado e não saber desenvolver um projeto de qualidade. O maior erro do atual sistema de planejamento é ser feito em uma base funcional!
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Tela 2 |
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Imagine um projeto de compras feito pelo chefe de compras ou por um assessor especializado. Para se realizar este projeto, vários parâmetros devem ser considerados: tecnologia, custo, programação, produtividade e qualidade. Podemos indagar quais desses parâmetros o chefe de compras ou o assessor conhecem a fundo? Na prática, a maioria dos projetos é multifuncional e necessita de equipes completas, com conhecimentos diferenciados, para sua realização.
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Tela 3 |
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Estas equipes devem contar com a participação de clientes internos e externos. A deficiência dos projetos instituiu o uso de inspeções para detectar e corrigir erros. Estes erros custam caro para a organização. A inspeção e checagem podem se tornar em hábito e ajudar a perpetuar as deficiências do planejamento original. São etapas do planejamento de qualidade:
A sequência destas etapas é ligada por vários pontos em comum. A saída de qualquer etapa é a entrada da etapa seguinte, definida como um processo. Cada etapa atua como cliente da etapa anterior, como processador de sua própria etapa e fornecedor da etapa seguinte. Todas essas etapas serão analisadas quanto à entrada, atividade e saída. |
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Tela 4 |
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2 - Etapas do Planejamento
Identificar os clientes - A entrada para este processo é o produto que se tem em vista. A atividade consiste na determinação de quem é afetado pelo produto. A saída é a lista de clientes externos e internos. O fluxograma é muito usado nesta fase para esquematizar o processo em estudo, dando à equipe pontos comuns de referência e padronização da linguagem. A partir do fluxograma, a equipe fala a mesma linguagem na discussão do processo. O fluxograma limita o número de informações e força o grupo a concentrar-se apenas nas etapas importantes, evitando o retrabalho e as inspeções criadas apenas para detectar problemas de qualidade. |
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Tela 5 |
| Analisando
o fluxograma, o grupo considera o que deveria acontecer num processo, e
não o que realmente acontece. Essa atitude conduz às fontes
potenciais do problema. É possível detectar as causas que
não permitem alcançar o objetivo. Todos sabem quem são
os clientes, mas, se não construir o fluxograma, alguns clientes
internos ou externos poderão ser esquecidos no planejamento. Quando
há muitos clientes, deve ser realizada a Análise de Pareto,
para classificá-los nos "poucos vitais e muitos triviais".
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Tela 6 |
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Descobrir
as necessidades dos clientes
- A entrada da segunda etapa é a lista de clientes levantada na
etapa anterior. A atividade é descobrir as necessidades dos clientes.
Na saída, são obtidas as necessidades dos clientes, expressas
na linguagem deles.
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Tela 7 |
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Para descobrir as necessidades de qualidade dos clientes, é preciso utilizar ferramentas da pesquisa de mercado. Com estas ferramentas, encontram-se respostas para três questões vitais: Quais
as características mais importantes do produto? Algumas empresas consideram que a pesquisa de mercado é apenas uma análise das reclamações dos usuários. A análise das reclamações dos clientes não é satisfatória porque elas vêm de uma amostragem distorcida de consumidores. Elas não abrem um canal de comunicação com outros consumidores e nem com aqueles que não são consumidores do produto. A alta gerência da empresa deve levar a sério a obrigação de conhecer as necessidades reais de seus clientes. Só assim poderá entregar cada vez mais valores para os seus clientes.
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Tela 8 |
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Traduzir as necessidades - A entrada desta etapa é a necessidade dos clientes na linguagem deles. A atividade é a tradução da linguagem do cliente para a linguagem da organização. A saída é a relação das necessidades dos clientes em uma linguagem técnica.
A comunicação por números é a melhor solução para o problema da linguagem. As pessoas só se entendem por meio de uma linguagem comum. Outro problema crítico de tradução são os produtos de natureza gerencial. Isto porque incluem políticas, objetivos, planos, auditorias. É fundamental que os clientes internos interpretem estes produtos na maneira prevista pelos fornecedores internos.
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Tela 9 |
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Desenvolver o produto - Nesta etapa a entrada é composta das necessidades do cliente em unidades de medida. O processamento ou atividade é o desenvolvimento do produto. A saída é composta das características do produto. Toda característica do produto deve levar em conta alguns critérios:
O projeto do produto é um processo criativo. Este processo é baseado, em grande parte, em conhecimentos tecnológicos ou funcionais dos projetistas: engenheiros analistas de sistema, economistas, etc.
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Tela 10 |
| Os resultados
finais do projeto são especificações, desenhos e procedimentos.
Este diálogo traz benefícios tais como: aviso antecipado de
problemas; levantamento imediato de dados; comprovação de
todas as teorias.
Esta metodologia requer um clima de confiança mútua. Reuniões, visitas ao local da operação e compartilhar ideias contribuem para um clima ideal. Nesta fase de desenvolvimento do processo, o diálogo deve ser constante.
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Tela 11 |
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Desenvolver
o processo - Nesta etapa, as características do produto são
as entradas. O processamento é o desenvolvimento do processo.
As características do processo são as saídas. É fundamental que os projetistas do processo conheçam muito bem:
e estejam capacitados a usar planilhas eletrônicas e fluxogramas.
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Tela 12 |
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Transferir o processo - A transferência do processo para setor operacional deve ser feita com a fixação de pontos de controle. O acompanhamento dos pontos de controle mantém o processo sob controle estatístico. Assim é mantida a qualidade prevista no projeto original, evitando-se a crise comum a processos descontrolados.
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Tela 13 |
| Resumo
O planejamento de inovações é a atividade em que são determinadas as necessidades do cliente e o desenvolvimento dos produtos necessários para supri-las. Para se realizar um projeto vários parâmetros devem ser considerados: tecnologia, custo, programação, produtividade e qualidade. Na prática, a maioria dos projetos é multifuncional e necessitam de equipes completas, com conhecimentos diferenciados para sua realização, além da participação de clientes internos e externos. São Etapas do planejamento de qualidade: 1. Identificar
clientes; A sequência destas etapas é ligada por vários pontos em comum. A saída de qualquer etapa é a entrada da etapa seguinte, definida como um processo. Cada etapa atua como cliente da etapa anterior, como processador de sua própria ação e fornecedor da etapa seguinte. Todas essas etapas devem ser analisadas quanto à entrada, atividade e saída. |
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| Unidade 3 | Módulo 2 | Tela 14 |
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1 - Organização do Trabalho No início do século passado, Frederick Taylor subdividiu o trabalho em pequenas tarefas. Seu objetivo foi simplificar as atividades executadas por uma força de trabalho desqualificada. Com base neste princípio, Henry Ford criou a linha de montagem na produção. Estes conceitos foram levados também para as práticas administrativas da General Motors por Sloan, na década de 1920. O trabalho feito em série, com tarefas passadas de uma pessoa para outra, estimula atrasos e ocorrência de erros.
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Tela 15 |
| A última
evolução das ideias de Taylor aconteceu após o término
da Segunda Grande Guerra. Por meio do Planejamento Estratégico e
da Administração por Objetivos, a alta gerência passou
a determinar:
Grande quantidade de fiscais e auditores acompanha o desempenho das divisões intervindo quando necessário para que se alcancem os objetivos previamente fixados. Isto veio provocar um aumento do número de chefias intermediárias e grupos de assessoria complicando ainda mais o gerenciamento.
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Tela 16 |
| 2 - As
Mudanças Existem
três fatores que estão levando as empresas para um novo mundo
desconhecido: os clientes, a concorrência e a mudança. O marketing baseado em banco de dados permite que as empresas acompanhem de perto as compras e desejos de cada cliente individualmente, para se adaptarem rapidamente às variações de seus desejos. A concorrência internacional está mais acirrada do que nunca. Todos os dias aparecem novos produtos, que tornam obsoletos os existentes.
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Tela 17 |
| Empresas são
pessoas trabalhando juntas para inventar, produzir, vender e prestar serviços.
As pessoas têm que se tornar mais flexíveis para acompanhar
as mudanças que ocorrem no meio ambiente. Se as empresas querem ser
vitoriosas, terão de examinar como seu trabalho é realizado
e alterá-lo para criar mais valor para os clientes.
No sistema atual de organização empresarial, cada pessoa envolvida num processo é responsável por uma tarefa simples e ninguém é responsável por todo o processo. Devido à grande quantidade de pessoas tratando do mesmo assunto, o processo está sujeito a erros. Cada empregado atuando no processo acarreta filas, lotes e tempo de espera.
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Tela 18 |
| A Reengenharia,
termo criado por Michael
Hammer,
funda-se no princípio de que o mundo atual é de clientes,
de concorrência e de mudanças rápidas. As atividades
orientadas para as tarefas estão obsoletas e as empresas precisam
reorganizar seus trabalhos em torno dos processos.
A maioria das pessoas envolvidas num processo olha para dentro da organização, na direção de seu departamento e na direção de seus chefes. As pessoas não aprenderam a olhar para fora, onde estão seus clientes externos.
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Tela 19 |
| A rigidez,
a insensibilidade, a falta de foco no cliente, a falta de inovação
e despesas gerais elevadas sempre estiveram presentes nas empresas. Acontece
que até bem pouco tempo as empresas não precisavam se preocupar
com isso.
Reengenharia é a reestruturação radical dos processos em vigor, visando alcançar um drástico aumento do valor para os clientes. Ela não faz melhorias contínuas, ela faz mudanças radicais nos processos existentes.
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Tela 20 |
| 3 - Princípios
Básicos
O princípio básico dos novos processos é eliminar a linha de montagem sempre que possível. Muitos serviços ou tarefas anteriormente distintos são integrados em um único. Com isso se reduz drasticamente a quantidade de passagem de tarefas entre departamentos, reduzindo na mesma proporção o tempo e os erros. O ideal seria que todo um processo pudesse ser realizado por uma única pessoa. No máximo, um pequeno grupo, trabalhando num mesmo ambiente, responsável por todo o processo. O grupo responsável por um processo toma suas próprias decisões, reduz as despesas de supervisão e acelera muito os prazos normais. Além disso, elimina quase completamente os erros e aumenta a satisfação dos clientes.
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Tela 21 |
Os processos existentes na maioria das empresas preveem o atendimento de todas as exceções. Com o passar do tempo, os processos se tornam complexos demais. Na reengenharia, os processos se tornam o mais simples possível. Cada exceção tem seu processo próprio. Antes do início do processo, deve-se definir qual processo simples utilizar, qual o padrão ou uma das exceções. Atualmente, grande parte do trabalho realizado nas organizações consiste na integração de partes de trabalhos realizados em unidades independentes. A reengenharia de um processo reúne todas as atividades em um único grupo, dentro de um único setor. O trabalho de integração das partes fica praticamente eliminado. As verificações e controles, que não adicionam valor algum ao cliente, também são simplificadas.
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Tela 22 |
| Neste novo
processo, os gerentes deixam de agir como supervisores e se comportam mais
como instrutores. As equipes pedem conselhos aos gerentes, e eles as ajudam
a solucionar os problemas. Os trabalhadores de uma dessas equipes são, em conjunto, responsáveis pelos resultados do processo, e não individualmente por tarefas. Eles compartilham com os colegas a responsabilidade pela realização do processo inteiro, e não apenas por uma parcela. Os limites da atividade de cada trabalhador tornam-se imprecisos dentro do grupo. Todos terão conhecimento do trabalho integral e se responsabilizam pelos resultados. O serviço tornou-se multidimensional. Os trabalhadores estão voltados para os clientes, cuja satisfação é o objetivo final. Este trabalho integrado motiva mais os empregados. Ele dá maior chance de crescimento e aprendizagem, por serem atividades mais difíceis e desafiadoras.
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Tela 23 |
| Os processos
de uma empresa geralmente estão fragmentados e encobertos pela estrutura
organizacional. Apenas são conhecidas as áreas funcionais,
ninguém é responsável por nenhum processo.
É preciso, em primeiro lugar, identificar os processos da empresa, sob o ponto de vista dos clientes. Assim como as empresas têm organograma, elas devem ter ciclos de serviços que representam o fluxo de trabalho pela empresa. Nestes ciclos, o cliente é o objetivo inicial. Devemos lembrar que clientes, muitas vezes, são empresas, que também têm processos, que devem ser atendidos. Cada processo pode ser dividido em seus subprocessos. Depois de levantados os diversos processos da empresa, esses devem ser classificados por meio do Princípio de Pareto, para que seja dada prioridade ao mais importante, sob o ponto de vista dos clientes.
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Tela 24 |
| 4 - Estruturação
de Processo
Uma vez escolhido o processo e criado um grupo para estudá-lo, o próximo passo é compreender o processo atual. O que este processo faz, qual o seu desempenho e quais seus pontos críticos. Um dos erros mais frequentes na reengenharia é a equipe tentar analisar o processo escolhido nos mínimos detalhes, em lugar de tentar apenas compreendê-lo. Faz parte da compreensão do processo entender o que o cliente faz com a saída do processo. Por isto, é melhor começar o estudo pela extremidade do cliente. Quais são as necessidades reais dos clientes? O que eles dizem que precisam e do que realmente eles precisam? Quais são os seus problemas? Que processos eles executam com a saída do novo processo?
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Tela 25 |
| O ideal é
que alguns membros da equipe se mudem para a empresa do cliente, para acompanhar
em detalhes o processo do cliente que utiliza a saída do processo
de sua empresa. Depois que a equipe compreender o que o cliente do processo
necessita, a etapa seguinte é descobrir o que o processo atualmente
fornece ao cliente. O objetivo é entender o quê e o porquê
do processo atual. A equipe não deve se interessar sobre o "como"
do processo atual. Este poderá ser totalmente alterado pela equipe.
A reestruturação de um processo ocorre nos seguintes passos:
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Tela 26 |
| Resumo
O trabalho em série, dividido em pequenas tarefas a serem passadas de uma pessoa para outra, estimula atrasos e ocorrência de erros. As
tarefas simples exigem processos complexos para coordená-las, e
as empresas continuam usando tarefas simples. Entretanto, o que interessa
para os clientes não é a simplicidade ou complexidade das
tarefas, mas sim os resultados dos processos. Neste novo sistema, os gerentes deixam de agir como supervisores e se comportam mais como instrutores. Os trabalhadores de uma equipe são, em conjunto, responsáveis pelos resultados do processo, e não individualmente por tarefas. Os limites da atividade de cada trabalhador tornam-se imprecisos dentro do grupo. Todos terão conhecimento do trabalho integral e se responsabilizam pelos resultados. O serviço tornou-se multidimensional. Para realizar mudança, é preciso escolher o processo e criar um grupo para estudá-lo: o que este processo faz, qual o seu desempenho e quais seus pontos críticos. Depois, seguir os passos:
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| Unidade 3 | Módulo 3 | Tela 27 |
| 1 - Problemas
Complexos
O agravamento dos problemas socioeconômicos e a ausência de soluções definitivas são temas por demais conhecidos. No setor governamental, os problemas de educação, saúde, moradia e segurança vêm se agravando dia a dia. Estes problemas vêm desafiando sucessivos governos, seja qual for o seu estilo ou orientação ideológica. No setor privado, em que há mais autonomia de decisão, nota-se com perplexidade que certos problemas são insuperáveis. Isto não decorre de falta de vontade generalizada dos decisores dos setores público e privado. Por que estes
problemas não têm solução? Estes problemas
são, na realidade, complexos e pertinentes a várias áreas
de conhecimento. Eles formam um conjunto de problemas individuais, interligados
em uma complexa relação de causa e efeito.
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Tela 28 |
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Entretanto, temos que considerar que o funcionamento de um grupo multidisciplinar não é simples, devido, como já sabemos, às deficiências da metodologia convencional de reuniões. Será que um grupo multidisciplinar poderia solucionar um problema complexo fazendo uso de reuniões interativas? Não, mesmo assim o grupo não tem condições de solucioná-lo! Um problema complexo compõe-se de inúmeros problemas individuais, que precisam ser identificados. Após a identificação, examina-se o relacionamento entre eles, para determinar quais são as causas e quais os efeitos. O número desses relacionamentos é várias vezes superior à capacidade de processamento simultâneo do cérebro humano. Para solucionar um problema complexo, emprega-se uma metodologia específica conhecida como ISM, concebida por John Warfield - Interpretive Structural Modeling. Um microcomputador é usado como facilitador de reuniões.
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Tela 29 |
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2 - ISM (Interpretive Structural Modeling) O ISM é uma técnica que ajuda um grupo multidisciplinar a entender uma situação complexa. O problema é analisado com o apoio interativo do computador. Esta metodologia baseia-se na modelagem de problemas. Um modelo é uma estrutura, por isso temos que examinar seus componentes. Uma estrutura consiste de ligações direcionais entre os elementos de um problema, indicando suas relações diretas. Os elementos de um problema podem ser, por exemplo, atividades. A relação que cria a estrutura pode ser "precede" ou "impacta".
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Tela 30 |
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Tomemos o caso em que os elementos do problema são inflação, aumento de preços e maior emissão de dinheiro. A estrutura pode ser obtida pelo ISM, usando-se a relação "contribui para".
Os elementos da estrutura são representados pelos retângulos. O sentido das linhas indica a direção do relacionamento entre os elementos do problema. A estrutura é um dos resultados da utilização do ISM. A estrutura é uma representação gráfica do consenso de um grupo de pessoas sobre o entendimento do problema. |
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Tela 31 |
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3 - Aplicação do ISM A aplicação do processo ISM desenvolve-se em três fases a partir do contexto do problema: geração dos elementos, estruturação dos elementos e análise e ajuste na estrutura, podendo chegar a um modelo estrutural.
Na última fase podem surgir acréscimos ou reduções de elementos ou uma nova relação. |
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Tela 32 |
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3.1
- Geração dos elementos
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Tela 33 |
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3.2
- Estruturação dos elementos Sendo A e B, dois elementos, os tipos de relação mais usados são estes:
O sistema ISM fará perguntas aos participantes baseadas na lista de elementos e na relação escolhida. As únicas respostas possíveis a estas perguntas serão sim ou não. |
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Tela 34 |
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A estrutura � baseada em uma rela��o. Portanto, ela deve ser interpretada por meio desta rela��o. Na estrutura abaixo, A, B, C e D s�o os elementos, e a rela��o � a ajuda a atingir.
As linhas estruturadas representam as relações. A linha direcionada de A para B demonstra que o elemento A ajuda a atingir o elemento B. Da mesma maneira, pode-se afirmar que o elemento B ajuda a atingir o elemento C.
Um caminho representado por uma cole��o de linhas � tamb�m uma rela��o. Se existe uma linha direcionada de A para B e outra de B para C, ent�o existe um caminho de A para C. Este caminho representa tamb�m a rela��o ajuda a atingir. Podemos ver na estrutura, que o elemento A ajuda a atingir o elemento C. |
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Tela 35 |
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Para que uma relação se aplique a todos os caminhos de uma estrutura é necessário que ela seja transitiva. Considerando os elementos A, B e C que formam um caminho na estrutura ao lado, e a relação utilizada ajuda a atingir, pode-se escrever: Se A ajuda a atingir B, e B ajuda a atingir C, e a relação ajuda a atingir é transitiva, então A ajuda a atingir C.
Outro exemplo de relação transitiva é a relação maior que. Se o elemento A é maior que o elemento B e o elemento B é maior que o elemento C, pode-se concluir que o elemento A é maior que o elemento C.
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Tela 36 |
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A relação "é filho de", por exemplo, não é transitiva. Se "Jesus é filho de José", e "José é filho de Joaquim", não nos leva a concluir que "Jesus é filho de Joaquim". Só as relações transitivas podem ser usadas no ISM. Os algoritmos utilizados pelo processo ISM usam a propriedade da transitividade das relações o que possibilita inferências na maioria das respostas de uma sessão de ISM. Numa sessão de ISM, os elementos são relacionados aos pares e é o sistema que formula as perguntas aos participantes da reunião, com base na lista dos elementos e na relação escolhida pelo grupo.
Só as relações transitivas podem ser usadas no ISM. Os algoritmos utilizados pelo processo ISM usam a propriedade da transitividade das relações. Isto permite que ele faça inferências na maioria das respostas de uma sessão de ISM
Durante uma sessão os elementos são relacionados aos pares e é o sistema que formula as perguntas aos participantes da reunião com base na lista dos elementos e na relação escolhida pelo grupo.
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Tela 37 |
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Vamos supor que os elementos A, B, C e D devam ser estruturados usando a rela��o "ajuda a atingir". O sistema inicia relacionando A com B, por meio da pergunta: "A realiza��o do objetivo A ajuda a atingir o objetivo B?" Resposta do grupo: Sim. O sistema pergunta: "A realiza��o do objetivo B ajuda a atingir o objetivo A?" Resposta do grupo: N�o. A seguir, o sistema ISM examina a rela��o do elemento C com os elementos A e B j� relacionados. Ele escolhe qual das quatro poss�veis perguntas dever� formular primeiro ao grupo, visando reduzir a um m�nimo o n�mero de perguntas. Para isto ele escolhe a pergunta cuja resposta possa gerar o m�ximo de infer�ncias internas. Neste exemplo ele perguntaria: "A realiza��o de B ajuda a atingir C? Resposta do grupo: Sim. Desta resposta, o sistema ISM infere que A ajuda a atingir C e que C n�o ajuda a atingir A, portanto, ele deixa de fazer estas duas perguntas ao grupo".
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Tela 38 |
| As perguntas cujas respostas foram inferidas são:
Durante o processo de estruturação, é comum o aparecimento de ciclos. Um ciclo ocorre quando dois ou mais elementos de um problema estão relacionados entre si.
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Tela 39 |
No exemplo, os elementos A e D formam um ciclo. Ele é representado por linhas direcionais nos sentidos de A para D e de D para A. Os dois elementos são interpretados da seguinte maneira: "A ajuda a atingir D" e "D ajuda a atingir A". Quando ocorre um ciclo, o sistema ISM permite ao grupo escolher um dos elementos do ciclo para representá-lo. O elemento D foi escolhido pelo grupo para representar esse ciclo! Assim, após a escolha feita pelo grupo só aparecerá o elemento indicado. As respostas às perguntas em que aparece o representante de um ciclo serão atribuídas a todos os elementos desse ciclo.
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Tela 40 |
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3.3 - Análise e ajuste na estrutura: Ao se concluir a estruturação dos elementos, apresenta-se ao grupo a estrutura resultante. Nesta fase, são discutidos os resultados obtidos e propostas de modificações na estrutura. Os pontos nos quais o consenso foi mais demorado podem ser reestudados nesta fase. No desenho da estrutura, podem-se determinar os elementos que são causas primárias. Eles estão ligados ao início do diagrama. Neste exemplo, seriam os elementos: A, E e I. Eles é que devem ser implementados em primeiro lugar, pois são os responsáveis por todos os outros elementos da rede. O ISM aplica-se a inúmeras situações. Suas características incomuns permitem lidar com elementos e relações não quantificáveis e mal definidas. A técnica do ISM é própria para grupos de trabalho. Isto porque viabiliza a abordagem de problemas para os quais inexistem processos formais de análise coletiva. |
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Tela 41 |
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4 - Áreas de Aplicação As principais áreas de aplicação do ISM são: Planejamento e administração urbana, com a participação dos interessados na definição de objetivos, prioridades e orçamentos.
Definição de hierarquia de objetivos em organizações complexas, tais como agências governamentais, associações de classe e empresas privadas.
Desenvolvimento e organização de currículos educacionais.
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Tela 42 |
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Interpretação e apresentação sistêmica de relatórios e publicações.
Trabalhos em grupo multidisciplinares em diversas áreas de estudo.
Desenvolvimento de redes de precedência de atividades (PERT/CPM).
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Tela 43 |
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Criação de estruturas básicas de modelos econométricos.
Planejamento e definição de políticas em programas complexos.
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Tela 44 |
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Vantagens do ISM As principais vantagens do ISM são:
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Tela 45 |
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Criar um modelo estrutural que mostre as relações entre os diversos elementos que compõem o problema complexo em estudo, indicando quais as causas primárias a serem solucionadas em primeiro lugar.
A
adoção desta metodologia em organizações públicas
e privadas viabiliza a ação gerencial.
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Tela 46 |
| Resumo
Problemas complexos são pertinentes a várias áreas de conhecimento. Eles formam um conjunto de problemas individuais, interligados em uma complexa relação de causa e efeito. Após a identificação, examina-se o relacionamento entre eles, para determinar quais são as causas e quais os efeitos. ISM
(Interpretive Structural Modeling):
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| Unidade 3 | Módulo 4 | Tela 47 |
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1 - Técnica CPM (Critical Path Method) A Técnica do Caminho Crítico é conhecida por CPM (Critical Path Method). Ela é utilizada para projeto e implantação de redes de atividades interligadas, como as geradas no ISM. Essa técnica determina a época de realização de cada uma das atividades da rede. Também classifica as atividades em duas classes:
A Técnica do Caminho Crítico é utilizada basicamente no planejamento e controle de projetos.
Os meios para a realização de cada atividade do projeto devem estar disponíveis quando necessários. |
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Tela 48 |
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Este método do Caminho Crítico utiliza seis passos:
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Tela 49 |
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Determinação
das atividades
A
primeira fase da técnica do Método do Caminho Crítico
corresponde à etapa de Geração de elementos. |
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Tela 50 |
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Lógica
da sequência Cada atividade é representada por um retângulo dividido por uma linha à esquerda. O nome da atividade é colocado dentro do retângulo "Desenvolvimento do produto". Deve-se escolher uma unidade de tempo, para se representar a duração das atividades. Registra-se a duração da implantação de cada atividade na pequena divisória à esquerda do retângulo maior.
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Tela 51 |
| Considera-se
também como atividade a espera das atividades realizadas por outras
pessoas. Assim, o período de entrega de uma mercadoria por um fornecedor
é considerado uma atividade. O tempo que se espera para a cura
de um concreto é considerado uma atividade que completará
um processo.
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Tela 52 |
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Existem ocasiões em que uma atividade só pode ser iniciada após o término de duas ou mais atividades. É o caso da atividade C, que só poderá ser iniciada após a conclusão das atividades A e B. Pode-se observar que cada atividade leva um nome e a duração de sua execução. Existem casos em que mais de uma atividade depende do término de uma única atividade. Na figura ao lado, somente depois da conclusão da atividade A é que se pode iniciar as atividades B e C. Embora as atividades B e C possam ser iniciadas após a conclusão de A, elas não precisam ser iniciadas imediatamente após o término de A. A rede de atividades começa com a atividade Início e termina com uma atividade denominada Fim. As atividades Início e Fim são consideradas de duração zero.
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Tela 53 |
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Sempre que possível, deve haver uma pessoa ou um setor responsável pela implantação de cada uma das atividades da rede. Quando a responsabilidade é diluída em mais de um setor, estabelecem-se atividades separadas. Para melhor resultado, o número de atividades em uma rede deve limitar-se a 30. Algumas dessas atividades podem representar outras redes.
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Tela 54 |
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Duração
das atividades A estimativa da duração das atividades deve ser a mais realista no momento de tomada das decisões, a mais provável e não otimista ou pessimista. Quando não há informações suficientes, convém ouvir as pessoas mais experientes. Esta experiência pode ter a forma de registro ou memória. O prazo das atividades deve ser discutido com quem vai executá-las.
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Tela 55 |
| O consenso dos funcionários da organização é imprescindível. O conhecimento existente nos níveis operacionais e o dos funcionários sem chefia não podem ser ignorados. É aconselhável fazer primeiro uma estimativa da duração das atividades. Logo após, calcula-se a rede com estas estimativas. Assim, as
atividades críticas são determinadas e buscam-se novas informações
para aperfeiçoar a estimativa de duração delas.
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Tela 56 |
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Determinação
do caminho crítico e folgas - Como iremos
encontrar este tempo em excesso?
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Tela 57 |
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É importante determinar as atividades críticas, quando executá-las e as datas limites entre as quais se possam executar as atividades não críticas. As perguntas abaixo precisam ser respondidas para cada uma das atividades do processo:
As respostas a estas perguntas são anotadas na representação de cada atividade. |
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Tela 58 |
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Percorrendo
a rede do Início até o Fim coloca-se como DIC da atividade
em estudo a DTC da atividade anterior. Soma-se a essa DIC à duração
da atividade para encontrar-se a data DTC da mesma. A DIC será
indicada no canto superior esquerdo do retângulo que representa
a atividade. A DTC será indicada no canto superior direito da respectiva
atividade.
A seguir calculam-se todas as datas mais cedo para início e término de atividades. Neste passo fica determinado que o projeto poderia chegar ao término em 15 dias. |
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Tela 59 |
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Para determinar as DIT e DTT das atividades parte-se da atividade Fim da rede. A Data de Término mais Tarde (DTT) será igual à duração total da rede, neste caso DTT = 15. Para se calcular a Data de Início mais Tarde (DIT) subtrai-se do valor da DTT o valor da duração. Neste caso: DIT = 15 - 8 = 7. Anotam-se os valores calculados nos cantos inferiores de cada atividade. À direita, o término mais tarde, à esquerda, o início mais tarde.
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Tela 60 |
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O valor usado para o término mais tarde do projeto completo baseia-se no passo anterior em que ficou determinado que o projeto poderia terminar em 15 dias. Como primeira aproximação usa-se este valor. Podemos observar a rede com os valores completados e com as datas mais tarde:
O cálculo de datas mais tarde utiliza as equações:
Verifica-se
então que o término mais tarde é igual ao início
mais tarde posterior. |
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Tela 61 |
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Quando uma atividade for seguida por mais de uma, o seu DTT será o menor DIT de suas atividades sucessoras. Veja que atividade F, por exemplo, é seguida das atividades C e H. A atividade C tem sua DIT igual a 7 e a DIT da atividade H é igual a 11. Usa-se, portanto, o valor 7 como DTT da atividade F.
As atividades da rede que tiverem DIC = DIT e, portanto, DTC = DTT são chamadas de atividades críticas. O caminho que interliga as atividades críticas da atividade Início até a atividade Fim é conhecido por caminho crítico. As demais atividades, as não críticas possuem certas folgas no prazo de implantação. |
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Tela 62 |
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Representação do Caminho Crítico: Atividades críticas: I, F e C. Caminho crítico: Início, I, F, C até o Fim.
A rede dá informações sobre as datas de começo e término de cada atividade. Mas a tabela é a representação mais simples desses dados. A tabela não é um cronograma. Oferece, simplesmente, opções de programação. Somente as atividades críticas é que estão programadas. A duração de uma atividade não crítica é menor do que seu tempo disponível. Este tempo extra disponível é denominado folga. |
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Tela 63 |
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Considere-se a atividade B, que é uma atividade não crítica da rede. O tempo disponível para a atividade B é desde a data 3 mais cedo até a data 15. Esta atividade tem 12 dias para ser executada. Como a atividade demora 9 dias existem 3 dias extras ou 3 dias de folga na implantação. A decisão de quando iniciá-la realmente deve ser tomada. Se o início desta atividade for programado para o dia 6 e seu término para o dia 15 não haverá folga. O cálculo das folgas deve ser feito na etapa de programação. Nesta etapa é feito o cronograma geral do projeto. Se o cálculo inicial da rede mostrar que a duração do projeto é muito grande, é conveniente reduzir o prazo.
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Tela 64 |
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A única maneira de reduzir a duração de um projeto é reduzir o caminho crítico. Segundo Pareto, este caminho contém 20% das atividades da rede, em projetos normais. A redução das atividades não críticas não diminui o prazo total do projeto. A técnica do caminho crítico determina quais as atividades que influenciam na duração total do projeto. A técnica do caminho crítico é superior a outros métodos! As reduções mais significativas na duração de um projeto são obtidas, em geral, mudando-se o método de execução. É preciso analisar se todas as atividades do caminho crítico devam pertencer ao mesmo. Parece óbvio, mas muitas atividades que estão no caminho crítico podem ser retiradas. Esgotadas as possibilidades de redução da duração do projeto, examina-se cada atividade do caminho crítico.
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Tela 65 |
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As atividades de maior duração são mais fáceis de serem comprimidas do que as de menor duração. O mesmo percentual de economia de tempo representa maior número de dias no total. As atividades críticas mais fáceis de se comprimir devem ser comprimidas em primeiro lugar. As atividades sob controle direto da empresa têm prioridade na compressão. As que dependem de terceiros deverão ser estudadas posteriormente. Uma forma óbvia de se comprimir a duração de um projeto é a de aumentar os recursos. Retirando-se recursos das atividades não críticas e alocá-los nas críticas é uma forma de comprimir o projeto. As simulações de projetos podem ser feitas por intermédio da rede. As alterações consideradas para reduzir a duração total devem ser testadas. Assim, escolhe-se o conjunto de alternativas que atenda o prazo com o menor custo possível. O uso de microcomputadores facilita estas simulações.
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Tela 66 |
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| Programação
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Tela 67 |
| Gráfico
de Gantt |
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Tela 68 |
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No exemplo, todas as atividades foram programadas em suas datas mais tarde. O perfil da mão de obra foi modificado e todas as atividades transformaram-se em atividades críticas. A quantidade de pessoas pode ser alterada de acordo com a necessidade.
Os valores
dos recursos para o tempo mais cedo e o número total de pessoas
requeridas para cada dia do projeto são obtidos pela soma das necessidades
por atividade. |
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Tela 69 |
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Um problema frequente é o de compatibilizar o que se necessita com aquilo de que se dispõe. Por exemplo, precisamos de seis microcomputadores, mas dispomos apenas de dois. No exemplo anterior, o número de pessoas disponíveis era 14. As duas alternativas extremas ultrapassam esses limites. Utilizando a alternativa para os tempos mais cedo, estudam-se os deslocamentos necessários para iniciar atividades não críticas. Procura-se assim atenuar os picos de recursos indicados no Gráfico de Gantt.
Neste
exemplo, o pico está no dia 4 necessitando-se de 21 pessoas. A
atividade de maior valor, nesta data, é a G que necessita de 10
pessoas, podendo ser deslocada para a direita. |
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Tela 70 |
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Há casos em que é impossível implementar o projeto nos prazos previstos sem ultrapassar os recursos existentes. Mesmo se forem deslocadas várias atividades não críticas. Neste caso, reduzem-se os recursos de algumas atividades, aumentando-se a duração final do projeto. Os projetos necessitam de recursos humanos, financeiros, equipamentos, etc. O uso dos recursos deve ser minimizado, e os prazos determinados pela gerência superior devem ser cumpridos. Existe somente um tipo de folga e não uma folga para cada tipo de recurso. Se usarmos a folga para suavizar o perfil de um recurso, podemos prejudicar outros. É necessário colocar os recursos em ordem de prioridade e ajustar a programação nesta sequência. A prioridade baseia-se no custo dos recursos. Depois de terminada a programação, determinam-se as folgas finais de cada atividade não crítica. É necessário que o chefe do projeto tenha interesse pelas folgas reais de que disporá para administrar o projeto. Conclui-se a programação com o estabelecimento das datas de início e término de todas as atividades. As folgas disponíveis aparecem então no cronograma. É aconselhável a indicação direta das folgas para facilitar o controle da implantação. |
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Tela 71 |
| Controle
Quem já implantou um projeto grande sabe que as dificuldades aparecem quase diariamente. A correção da rede deve ser periódica, em função do andamento real e dos imprevistos.
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Tela 72 |
| As
redes ajudam a gerência a planejar de forma lógica e rápida
utilizando-se as informações disponíveis. A rede
expressa a intenção da gerência em executar o projeto
de uma forma determinada. Mas a gerência deve estar preparada para
mudar a sistemática da execução quando as condições
se alterarem. O passo inicial do controle é a fixação do objetivo do projeto. Com o objetivo em mente, realiza-se o planejamento, seguindo-se os outros passos de Controle do Projeto. Nesse planejamento, definem-se: as atividades pertinentes ao projeto; os recursos a serem alocados em cada atividade; as datas de início e término das atividades; as discrepâncias surgidas devem ser corrigidas pela modificação do planejamento ou fixação de novos objetivos.
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Tela 73 |
| Resumo
A técnica de CPM é utilizada no projeto e implantação de redes de atividades interligadas; classifica as atividades em críticas e não críticas. Implica os seguintes passos:
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