Nas economias de mercado, observa-se maior eficiência na alocação de recursos favorecendo menor interferência do governo nas decisões de produção e permitindo que o mercado estabeleça as prioridades da sociedade; isso gera grande ênfase na produção de bens de consumo.

Do final do século XVIII, com a revolução industrial, ao final do século XX, predominava o sistema de mercado no qual elementos de controle governamental praticamente inexistiam.

Modernamente, com a força dos sindicatos e dos monopólios e oligopólios, associada a outros fatores, tais como: especulação financeira, aumento do comércio internacional, crises econômicas etc., qualquer sistema capitalista não constitui economia pura de preços, mas economia mista.

A necessidade de atuação mais ativa do setor público, por meio do Estado nos rumos da atividade econômica, com a correção das imperfeições da concorrência, se justifica com o objetivo de eliminar as distorções na alocação dos recursos e distribuição, a fim de promover a melhoria do padrão de vida da coletividade. É função dos governos promoverem o bem-estar da população, por meio da produção de bens e serviços públicos, como: saúde, educação, segurança, justiça.



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