Nesse sentido, em todas as sociedades e, independente de como se organizem, torna-se necessário fazer escolhas - e tais escolhas determinam a forma como a sociedade utiliza seus recursos.

Constantemente, cada um de nós está fazendo escolhas, dada a limitação de renda, que não permite fazer tudo o que se deseja. Gastar mais com aluguel significa menos dinheiro para roupas e entretenimento.

Poder-se-ia pensar que pessoas imensamente ricas não teriam problemas de escassez; mesmo assim, o tempo para elas também representa um recurso: deverão escolher a cada dia, hora ou minuto como gastarão suas riquezas para melhor satisfazer às suas necessidades. O mesmo ocorre com empresas e governos.

Baseado no que foi apresentado sobre a escassez de recursos, pode concluir-se que, tratando-se de bens econômicos, nada é de graça e ter mais de alguma coisa representa abrir mão de outra.

A escolha entre bens econômicos tem caráter subjetivo, difere de consumidor para consumidor individualmente e se dá por meio da utilidade que o bem oferece.

Aqueles bens que existem em quantidades superiores às necessidades humanas são considerados bens livres e estão fora do controle da economia, ex: o ar.

Somente os bens escassos ou disponíveis em quantidades limitadas são designados como bens econômicos.

Bens e serviços só podem estar disponíveis por meio de um processo exigente de esforços e sacrifícios definidos por atividades econômicas.



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