Existem quatro fatores psicológicos predominantes – motivação,
percepção, aprendizagem, crenças e atitudes.
Uma pessoa
possui muitas necessidades (fisiológicas ou psicológicas)
em qualquer momento. A necessidade passa a ser um motivo quando alcança
um determinado nível de intensidade. Um motivo é uma
necessidade suficientemente importante para levar a pessoa a agir.
A motivação tem seus teóricos, entre eles os
mais importantes foram Sigmund Freud, Abraham Maslow e Frederick
Herzberg.
Freud
concluiu que as forças psicológicas que formam o comportamento
humano são inconscientes e que uma pessoa não pode compreender
completamente as suas motivações.
Quando uma pessoa avalia marcas, ela reage não apenas às
possibilidades declaradas das marcas, mas também a outros sinais
menos conscientes: a forma, o tamanho, o peso o material, a cor e
o nome da marca.
Maslow
propôs que o ser humano procura satisfazer necessidades de acordo
com uma hierarquia onde as necessidades físicas são
as mais importantes, seguidas das necessidades sociais e, por fim,
sendo completadas pelas necessidades pessoais. Assim, uma pessoa,
antes de comprar um carro novo, tenderá a satisfazer suas necessidades
de alimentação e moradia
Em
sua teoria, Herzberg apresenta dois tipos de fatores,
os “insatisfatores” (aqueles que causam insatisfação)
e os “satisfatores” (aqueles que causam satisfação).
A falta de “insatisfatores” não basta; os “satisfatores”
devem estar claramente presentes para motivar uma compra. Ex. Em um
computador, a falta de garantia é um “insatisfator”.
Mas a sua existência não é um “satisfator”.
A facilidade de uso sim.
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