Henry
Ford – Na virada do século XIX para o século
XX, ter um carro era um luxo apenas para os muito ricos. Além de
muito caros, os automóveis eram feitos artesanalmente, um a um.
Por isso, um veículo ficava diferente do outro e apresentava muitos
defeitos de montagem. Isso desperdiçava tempo e material. Também,
muitas vezes, o tamanho das peças era inadequado.

Henry
Ford percebeu que um sistema que fabricasse grande quantidade de carros
iguais poderia possibilitar a venda a 600 dólares, cada automóvel.
Além disso, também teria peças de reposição.
Utilizando os princípios tayloristas, Ford estabeleceu a linha
de montagem, proporcionando um resultado
produtivo excelente, para a empresa.
A linha de montagem e a sua produção em massa triunfaram:
o mesmo produto era fabricado em quantidades cada vez maiores,
sempre do mesmo jeito. Existia mercado e não cliente; havia
a massa anônima, não indivíduos (...). O gerente
era do tipo “papai sabe-tudo” ou “resolve tudo”.
(SOUZA, 2003).
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