4. Controle de processos decisórios – Uma vez que nossa abordagem está focada na organização, a partir da metáfora dos sistemas políticos, torna-se claro que uma das principais reflexões diz respeito aos diferentes tipos de processos decisórios estruturados. Devemos, no entanto, diferenciar entre: 1) o controle das decisões sobre premissas; 2) sobre processos; e 3) sobre problemas e objetivos, sabendo que tais formas se inter-relacionam.

5. Controle de conhecimentos e de informações - Cada vez mais estamos vivendo em uma sociedade “pós-industrial”, baseada na intensiva troca de informações, em que o conhecimento se torna um capital estratégico. É deste ponto de vista que ganha importância o controle sobre os conhecimentos e informações, pois possibilitam influenciar sistematicamente a definição das situações organizacionais, bem como criar padrões de dependência.

Muitos administradores agem como verdadeiros “políticos organizacionais”, desenvolvendo a habilidade de controlar os fluxos de informações e de conhecimento e de disponibilizá-los para diferentes grupos ou áreas – são os famosos filtros de informação. As pessoas escolhidas para receberem o conhecimento e as informações têm sua percepção influenciada e, portanto, isso se reflete na forma como agem em relação a essas situações.

Deter informações pertinentes, o acesso exclusivo a dados importantes, ou ter a capacidade de reunir e sintetizar fatos, aumenta o poder de agentes organizacionais.

Vejamos alguns exemplos!



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