O acordo de ajuste estrutural visa a política de superávits fiscais, corte de gastos governamentais e reorganização do aparelho do Estado, principalmente no que tange às finanças públicas.

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Podemos citar como exemplo da promoção de equilíbrio, o acordo de US 18 milhões que o Brasil firmou com o FMI, também em 1999, chamado de Stand-by Arrangement – SBA. O objetivo do SBA é disponibilizar recursos para garantir a estabilidade macroeconômica e financeira do país, habilitando-o a enfrentar eventuais desequilíbrios financeiros decorrentes da turbulência no ambiente financeiro internacional.

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A explosão da dívida acarretou o aumento da base monetária, que agravou o problema da inflação, o aumento do estoque da dívida (mais juros para pagar) e o aumento da carga tributária, como a única via para aumentar a arrecadação do Governo Brasileiro e com isto pagar o que era devido.

No início da década de 90, após sofrer um segundo choque do petróleo em 1999, e com as dificuldades crescentes em honrar os compromissos assumidos, o Brasil firmou acordo de ajuste estrutural com o FMI.

O objetivo principal da política de intervenção do Fundo foi promover o equilíbrio do Balanço de Pagamentos, onde o Estado Brasileiro recebia recursos por meio de empréstimos programáticos e era monitorado de perto pela entidade, a fim de atingir o equilíbrio duradouro.



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