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f) Análise estratégica – Identificadas as principais características da empresa, os pontos fortes e fracos, e analisado o ambiente competitivo em que ela está ou estará inserida, existem condições para definir como a organização irá posicionar-se no mercado. Assim, na análise estratégica, examinamos as oportunidades e ameaças existentes, bem como os objetivos e as metas da empresa. A estratégia definida será a base para a ação da empresa nos próximos anos e um guia para as demais seções do plano de negócio. g) Plano de marketing – A área do plano destinada ao marketing demonstra como a empresa poderá acessar os clientes identificados, atendê-los e, gradativamente, aumentar sua participação no mercado. Para tanto, devem ser abordados os itens que integram o chamado “mix” ou “composto de marketing”. O plano de marketing indica como será feito o uso das ferramentas de marketing para alcançar as definições estratégicas. Tal coerência, por sinal, é um dos itens observados pelos analistas. h) Plano financeiro – A parte financeira do plano de negócio é, muitas vezes, a seção que mais atrai o interesse dos analistas; especialmente quando são membros de bancos de desenvolvimento ou potenciais investidores. A área de finanças também deve ser guia das ações da empresa quando o negócio já estiver em operação, uma vez que fornece parâmetros para avaliar se os resultados obtidos estão de acordo com os esperados. A relevância deste setor tem levado autores e analistas a acreditarem que o plano de negócio, como um todo, depende apenas das finanças. Entretanto, um bom plano financeiro deve ser conseqüência lógica das demais parcelas. Isto é, as necessidades de investimento, os prazos de retorno, a taxa de retorno e tudo o mais devem ser o espelho do que delineiam as outras seções e que, agora, deve estar sistematizado e quantificado para comprovar sua viabilidade. |
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