| Você já
sabe que esse valor, referente à depreciação, é
contabilizado como custo/despesa operacional, no DRE, tendo como contrapartida,
a crédito, a conta Depreciação Acumulada; na verdade,
uma conta redutora de ativo.
Logo, o valor da depreciação a ser lançado no DRE, irá aparecer como custo/despesa operacional, nos próximos cinco anos, mas, tal valor não irá passar pelo caixa da empresa, isto é, não sairá do caixa. Portanto, o lucro líquido do exercício não espelha a realidade em termos de geração de caixa. No custo do produto vendido (CPV), assim como, nas despesas operacionais, existe uma parcela que se refere à depreciação, lançada como custo/despesa operacional, mas que não passou pelo caixa. Evidentemente, você já sabe que, além da depreciação, amortização e exaustão existem outros lançamentos contábeis que, para atender ao regime de competência, são lançados como despesa ou receita. Todavia, somente no futuro deverão passar pelo caixa, como entrada ou como saída. Para efeito deste estudo, o foco será exclusivamente na rubrica Depreciação. Logo, somando-se ao “Resultado Operacional líquido” o valor da despesa de depreciação, encontra-se o “Resultado de Caixa Operacional”.
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