Vamos, agora, operar o IOG da Perdigão, com base nas demonstrações financeiras encerradas em 31/12/05 e 31/12/04.

Exemplo 2: IOG – Perdigão S/A

Vendas líquidas
$ 5.145.176
$ 4.883.254
Contas
2005
%
2004
%
Contas a receber – clientes -
$ 566.210
11,00
$534.869
10,95
Estoques
$ 646.081
12,56
$580.580
11,89
Impostos a recuperar
$ 101.430
1,97
$ 118.444
2,43
Adiantamento a fornecedores
xxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxx
ACO
$1.313.721
25,53
$1.233.893
25,27
Fornecedores
$ 332.573
6,46
$327.128
6,70
Despesas provisionadas
$140.771
2,74
$116.489
2,38
CF
$473.344
9,20
$ 443.617
9,08
Saldo de aplicação (AGO-CF)
$ 840.377
16,33
$790.276
16,18
Variação no IOG
$50.101
-
-
-

Neste exemplo, observamos que a Perdigão, ao manter praticamente estável a razão “Saldo de Aplicação/Receitas Operacionais” entre 2005 e 2004, a partir de um acréscimo nominal de 5,36% nas receitas operacionais líquidas, experimentou um acréscimo das necessidades de giro no valor de $50.101 milhões, ou seja, dinheiro que a Perdigão teve de providenciar ou via geração de caixa das operações, ou via emissão de novas ações ou via mercado financeiro (através da captação de dinheiro junto às instituições financeiras e/ou emissão de dívidas via mercado de capitais).



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