O Mapa do IOG é um instrumento muito importante nas organizações, o problema está em como montar o Mapa.

Veja: nos dois casos, Perdigão S/A e CBD, estamos diante de balanços de empresas de capital aberto, com auditores externos independentes, com controles da CVM (Comissão de Valores Mobiliários) e, também, com controles da SEC (Securities and Exchange Commission). Assim, teoricamente, nestes dois casos, existe uma confiança maior nos números das respectivas demonstrações financeiras.

O problema maior seria nas empresas de pequeno e médio porte onde o não contábil tende a ser significativo. Então, nesta situação, como ficaria a elaboração do Mapa de IOG? Somente com os dados contábeis e, também, com os dados não contábeis é que seria possível, de fato, termos um melhor entendimento, assim como, um melhor aproveitamento do IOG.


Uma lição deve ficar bem clara: quando o empresário pensar em mexer nas receitas operacionais da empresa, cuidado, muito cuidado, com os efeitos que o novo faturamento irão provocar nas necessidades de giro da empresa!!!

A pergunta deverá ser sempre esta: e, as fontes, para bancar a variação no IOG, de onde virão?



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