O
fato de que esses procedimentos não abrangiam todos os elementos
do patrimônio, deixando de considerar os efeitos da inflação
sobre ativos e passivos monetários, de que os índices de
correção fixados pelas autoridades monetárias não
refletissem a real desvalorização da moeda, as polêmicas
sobre as conseqüências de se incorporar o RCM ao resultado
do exercício e a redução das taxas de inflação
em níveis suportáveis partir de 1995, levou a que, a partir
de 1996, esses procedimentos fossem revogados.
O problema,
no entanto, permanece, e todo analista tem que enfrentá-lo. O
método que se propõe para tanto consiste, em resumo:
a) na utilização de índices mais próximos
da realidade;
b) na correção de todos os valores distorcidos
pela inflação.
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