Confrontando os índices da empresa e analisando-os com os de suas concorrentes, e utilizando a categorização adotada, poderíamos enquadrá-los como segue:


• Índice de Liquidez Corrente (1,49): acima de muito bom;

•Índice de Liquidez Seco (0,78): acima de muito bom;

•Índice de Liquidez Geral (0,76): apenas satisfatório;

• Grau de Endividamento (70%): abaixo de deficiente;

• Composição do Endividamento (51%): bom;

• Giro do Ativo (1,51): acima de muito bom;

• Margem Líquida (4%): abaixo de deficiente;

• Taxa de Retorno do Investimento (6%): apenas satisfatório;

• Taxa de Retorno sobre o P. Líquido (21%): apenas satisfatório.

Portanto, apenas o Grau de Endividamento e a Margem Líquida situam-se em níveis realmente dignos de preocupação, se considerarmos a situação das empresas de porte equivalente que atuam no mesmo setor que a nossa. Resolvida a questão do endividamento e, por conseqüência, diminuindo-se as despesas financeiras, a margem líquida se elevará.

A elevação da margem líquida para um patamar satisfatório, digamos de 5%, já possibilitaria elevar a taxa de retorno do investimento para cerca de 7,5%, enquadrado na categoria “bom”.

Veja os aspectos positivos da empresa, em relação às suas concorrentes, como os índices de liquidez corrente e seco e, particularmente, o giro do ativo.

Outros modelos de avaliação, evidentemente, são possíveis, com o uso de ferramentas estatísticas e a utilização de outras medidas de tendência central e de dispersão. O que aqui apresentamos é apenas um dentre vários modelos possíveis.



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