A modernização produtiva e a abertura comercial indicaram mudanças substanciais para o mercado de trabalho brasileiro, tanto de forma quantitativa como qualitativa.

Nesse ambiente de constantes alterações, o perfil do trabalhador exigido pelo mercado de trabalho é substancialmente diferente da mão-de-obra empregada.

A introdução de novas técnicas de gestão e produção passou a exigir do trabalhador moderno a capacidade de adaptar-se às mudanças muito mais elevadas, do que o verificado pelo operário moldado dentro do modelo de produção tradicional. Em linhas gerais, nesse modelo, a super especialização do trabalhador em poucas atividades não exige da força de trabalho grau de escolaridade avançado. Cabe ao empregador treinar seus empregados nas tarefas necessárias à produção.



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