| Resumo
A Inteligência Competitiva constitui uma coleta ética e o uso da informação pública e publicada disponível sobre tendências, eventos e fatores fora das fronteiras da empresa. É um método para identificar as necessidades de informação da empresa, coletar sistematicamente a informação relevante, em seguida processá-la, transformando-a em elemento para tomada de decisão. Ou seja, o produto final da IC é a informação analisada. A Inteligência Competitiva está ligada, hoje, em software para ajudar o analista de IC a cruzar as informações coletadas. A Inteligência Competitiva, por ser legal e ética, impõe a proteção de informações competitivas valiosas, tais como: lançamento de novos produtos, mudanças na estratégia de preços, fusões e aquisições, novos processos de fabricação entre outros. A Inteligência Competitiva é utilizada pelas empresas num processo coletivo e voluntário, pelo qual procuram ativar e assimilar as informações, antecipando-se a mudanças relativas a seu ambiente sócio-econômico. É um verdadeiro processo de "vigília", realizado dentro do objetivo de criar as oportunidades de negócios e reduzir os riscos ligados às incertezas. Esse processo pode ser entendido como o "radar da empresa", no qual se cria riquezas, valores e novas atividades. Para ser possível colocá-lo em prática, a atividade básica consiste em procurar informações, selecionando e assimilando o seu conteúdo, de forma a obter uma visualização antecipada do contexto que se observa. A Inteligência Competitiva também
pressupõe rapidez, principalmente num contexto como o atual, marcado
pela surpreendente velocidade com que ocorrem as mudanças, sejam
elas tecnológicas, sociais, econômicas, comportamentais e
culturais. |
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