As orientações desses autores permitem identificar alguns enfoques que, possivelmente, possam orientar a arquitetura dessa área e, levantar atividades que, em conseqüência, podem ser desenvolvidas pelo ator de IC na empresa. Das informações e dos conhecimentos acumulados através do funcionamento dos fluxos desses diferentes pólos, podem ser gerados e estruturados sistemas de informação integrados de auxilio à tomada de decisão.

O processo de IC situa seus alvos, primeiramente, na busca de informação, a partir da focalização estratégica da empresa. Em seguida na captura de informações, que está, muitas vezes, ligada com a percepção de sinais ainda fracos. Nesta fase, os atores da empresa que funcionam diretamente no mercado, como equipe de vendas, agentes comerciais, compradores, técnicos,... têm papel destacado quando se trata de informações com valor estratégico para a empresa. Em seguida busca transformar informações fragmentadas em representações estruturadas e significantes para melhor compreensão do ambiente futuro da empresa. O próprio processo deve prever a validade do trabalho e, testar a confiabilidade da informação, interpretá-la e organizá-la de forma apropriada (Lesca & Blanco, 1998). O envio de informações para os tomadores de decisão completa o processo (Kotler & Armstrong, 1998), que tem como principais objetivos permitir que as organizações definam seus rumos de atuação no mercado e, garantir sua evolução em cenários competitivos.



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