12 - Brasil

No Brasil existem poucas iniciativas na área de Inteligência Competitiva. Na iniciativa privada, os exemplos mais significativos estão em empresas transnacionais, que utilizam estrutura global a partir de seus países de origem, especialmente as principais empresas de consultoria como a Accenture (Andersen Consulting), PCW Global e Ernst & Young, e as da área de Tecnologia da Informação como IBM, Unisys e Microsoft. Na área governamental, a iniciativa mais especifica e do INT - Instituto Nacional de Tecnologia, que vem mantendo há alguns anos pesquisas, cursos e estrutura dedicados a Inteligência Competitiva. Alem deste, pode-se citar como exemplos o SENAI, a COPPE/UFRJ, o SEBRAE, o SERPRO e o Ministério da Ciência e Tecnologia, através do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico.

Para Rincon, Associação Brasileira de Inteligência Competitiva, é na prospecção tecnológica que surge a discussão sobre Inteligência Competitiva no Brasil, em 1983, no âmbito do PADCT – Programa de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico da Secretaria de Tecnologia Industrial – MDIC. Em 1984, na primeira fase do projeto foi aprovado U$ 11 milhões, junto ao Banco Mundial para serem aplicados na estruturação de Unidades de Informação junto ao setor industrial.



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