A
Segunda fase inicia-se em 1987 com um aporte de mais U$ 15 milhões.
Recursos dessa expressão permitiram investimentos na área
de treinamento que foram realizados em diversas partes do mundo, como
França, Inglaterra, Dinamarca e México. Em 1997 estabeleceu-se
parceria entre a universidade de Marseille e o Governo Brasileiro através
do IBICT/INT/UFRJ, sendo então firmado e organizado o primeiro
Curso de Inteligência Competitiva do Brasil, que ocorreu em 1977
no Rio de Janeiro. No início o curso buscava apenas ter um Serviço
de Informação Tecnológica eficiente que buscasse
uma resposta adequada às necessidades das empresas. A Inteligência
Competitiva desafia então os serviços de informação
no sentido de que sejam prospectivos. Para tanto, os Serviços de
Informação tiveram que desenvolver prospecção
tecnológica de forma sistemática, o que propiciou uma visão
bem mais ampla de informações sobre diversos setores. Tais
conhecimentos passaram a influenciar o trabalho realizado pela Rede de
Núcleos, pelo Balcão SEBRAE e pelo SENAI. Hoje no Brasil,
acredita-se não passar de 10, o número de empresas que fazem
IC.
No entanto, percebe-se as dificuldades para operacionalizar ações
governamentais tais como:
| Pessoas |
Processos |
Tecnologia
de Informação |
Falta
de conhecimento |
Falta
de organização |
Falta
de maturidade |
Falta
de motivação |
Falta
de documentação |
Falta
de atualização |
Falta
de engajamento |
Falta
de simplificação |
Falta
de conhecimento |
Brasil
Primeira Fase
Poucas iniciativas em IC;
IC na área privada com empresas transnacionais
IC na área governamental com INT e mais alguns órgãos;
1984 primeira fase do projeto de 11 milhões para setor
industrial junto ao MDIC;
Segunda Fase
1987 aporte de 15 milhões – para treinamentos em
vários países;
1997 – Primeiro Curso de IC com sentido prospectivo;
Hoje não passam de 10 o número de empresas que fazem
IC.
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