Por fim, dentro do modelo “neo-liberal”, a proposta de reformar o Estado e redefinir suas funções vem sendo anunciada aos quatro ventos como imperiosa e imprescindível para que o país possa enquadrar-se na “nova ordem econômica e financeira mundial”.

O modelo neo-liberal de ajuste da Economia foi imposto ao terceiro mundo – como resistir? A “estabilização da Economia” e as reformas estruturais têm ocupado a agenda governamental. Discute-se também, intensamente, as novas funções do Estado.

A ditadura do “Estado mínimo” imposta pelo ideário neo-liberal foi amplamente contestada: suas funções de controle, sua atividade como regulador das políticas públicas, seu papel de coordenador entre as várias agências governamentais, os três níveis de governo e, entre a esfera pública e a privada são hoje tidas como de fundamental importância.



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