Acreditamos, também, que ao Estado – expoente máximo da esfera pública e seu supremo representante – cabia o atendimento das demandas e das necessidades públicas e, que a iniciativa privada era, exclusivamente, movida pela busca do lucro. Diga-se, de passagem, que a possibilidade de entidades privadas gerirem a coisa pública sempre nos causou terror já que, historicamente, constatamos o quanto – aqui entre nós – paira sempre o fantasma da “apropriação privada da coisa pública”.

Na contra-mão dessas tendências deu-se a emergência do chamado “terceiro setor”.



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