As empresas devem, em primeiro lugar, encarar seus funcionários e colaboradores como cidadãos que precisam de condições e oportunidades para aumentar o seu nível de conscientização quanto às suas responsabilidades e força de transformação social. Em segundo lugar, as empresas devem oferecer condições de os mesmos se prepararem profissionalmente para a utilização dos recursos institucionais direcionados ao desenvolvimento dos projetos propostos pelas próprias empresas, bem como daquelas iniciativas propostas pela comunidade e que dependem dos recursos e capacitações que as empresas podem disponibilizar.

A empresa não tem a responsabilidade de desenvolver o potencial de seus funcionários para a cidadania ativa, mas tem a responsabilidade de fornecer os meios para que eles se desenvolvam, caso esteja verdadeiramente engajada na proposta de participação social.



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