Talvez tenhamos, um dia, uma forma de organização política e social menos injusta e desigual, um modo de produção mais eqüitativo... Bem, nós conhecemos estes discursos, não? Você já parou para pensar em que eles se baseiam? Olhe para os grandes monumentos da História. Responda: quem construiu a grande muralha da China? Quem edificou as pirâmides do Egito? Por que motivos as pessoas “quebram pedras”, “suam a camisa”? Ah, sim, com certeza, a chibata e o tronco são dois excelentes motivos. Subjugados, todos nós trabalharíamos para não morrermos ou não sermos espancados e aviltados. Sim, também trabalharíamos para termos o que comer e, daí por diante, temos uma série de outros bons motivos para trabalhar: a casa própria, a educação dos filhos, a segurança na velhice etc. etc. etc. Tem até quem trabalhe por, pasmem, por... realização profissional e pessoal, mais isso é coisa para poucos. Ou não?
Você lê as revistas e os jornais que todo futuro administrador habitualmente lê? O que eles noticiam? É, todos sabemos, as coisas estão meio difíceis, não é mesmo? Desemprego estrutural, desaquecimento da economia, recessão... e no meio desse cenário nada animador, vemos que as grandes empresas exigem cada vez mais qualificação. O perfil do “profissional do futuro” leva-nos, no mínimo, a uma crise de nervos... tantas novas exigências, será que daremos conta disso tudo? |
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