Tenho, ao menos, uma boa notícia: você também já deve ter observado que os tais headhunters, os “caçadores de talentos” valorizam as tais “atividades comunitárias”, o trabalho voluntário e coisas do gênero, não é?
Vamos lá, me diga, o que faria você trabalhar “de graça”? Bem, se o chefe pede… ninguém irá negar, não é mesmo? Indispor-se com a chefia, nem pensar, é melhor trabalhar de graça do que perder o emprego. Algumas grandes empresas – que eu não vou citar, é claro – agem assim: praticamente obrigam seus funcionários ao trabalho voluntário. É só ir investigando por aí que, com certeza, você há de se deparar com algum funcionário ou ex-funcionário bastante indignado com isso. Fazer “caridade com o bolso alheio”, como dizem, não é nada... ético. Mas vamos voltar ao nosso ponto: o que faria você trabalhar “de graça”? Aliás, se você puder responder, trabalho voluntário é sempre... “de graça”? Isto leva-nos, de novo, à questão: qual o valor do trabalho? O que se “ganha” trabalhando? Pode não parecer, mas esta é a questão central de um Programa de Voluntariado Empresarial. Você saberia responder a esta indagação? Qual o valor do trabalho? O que se ganha trabalhando?
Observamos,
no cenário mundial contemporâneo, transformações
de ordem política, econômica, social e cultural que vêm
ocasionando profundas mudanças no mundo do trabalho. |
Copyright © 2004 AIEC.
|