Em nossos supostos dias de descanso, carregamos trabalho para casa e, quase sempre, temos uma série de tarefas domésticas e problemas familiares para resolver. Trabalhamos mais do que o nosso organismo pode agüentar, suportamos muitos dissabores, inconvenientes, pressões, insatisfações, privações… tudo em nome de que? Em nome do “futuro”. Acreditamos que, um dia, poderemos dar um futuro melhor aos nossos filhos, ou poderemos atingir uma posição melhor no trabalho, gerando melhor uma remuneração, melhores condições de trabalho, certas facilidades e comodidades, algumas vantagens... então, vale a pena suportar!

Será? Sacrificamos tanto o presente, em nome de um futuro que – às vezes – não chega.

Por quê?



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