O empreendedor assume responsabilidades por suas ações;
quando fracassa, não se limita a culpar fatores externos como
falhas de outras pessoas, concorrentes desleais, governo, sorte etc.
Ele analisa a situação e os problemas, no sentido de
avaliar as fraquezas e ameaças, buscando formas de exercer
o controle para eliminar ou amenizar os danos.
Assumir responsabilidades pelo conjunto de decisões tomadas
é da essência do caráter do empreendedor.
Manter a palavra e garantir o que falou, escreveu e disse é
a condição para que se estabeleça um clima de
confiança tanto interna quanto externa à sua empresa.
A flexibilidade dos usos e costumes na sociedade brasileira, em relação
às responsabilidades, não tem levado a bom termo as
relações comunitárias. Em sociedades mais desenvolvidas,
o risco de punição civil (pecuniária) e penal
(de prisão) tem contribuído eficazmente para uma convivência
mais harmônica entre os diferentes graus de responsabilidade
social.
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