Se a taxa de câmbio cai e, portanto, o Real fica mais caro (como conseqüência, os produtos brasileiros ficam menos acessíveis aos importadores estrangeiros), diminuem as nossas exportações mas, em contrapartida, as importações ficam mais baratas (lembrem que o Real ganhou poder aquisitivo) fato que, dependendo do impacto dos produtos importados na nossa economia, ajuda a diminuir as pressões da tão temida inflação.


Procurar a taxa de câmbio de equilíbrio, que permita à economia voar em céu de brigadeiro, é a essência da política cambial.

Atualmente, ao utilizar o regime de taxa de câmbio flutuante (preço determinado pelo mercado), nossas autoridades econômicas, mais do que nunca, caracterizam a visão da moeda como uma mercadoria e que, por analogia com o restante das mercadorias de nossa economia pós-Plano Real, não tem porque ter o seu preço tabelado.



Copyright © 2003 AIEC.