Os bancos terão de adotar um seguro ou um escalonamento para o caso de o funcionário que pegou empréstimo ser afastado por motivo de acidente ou doença. É que, neste caso, pelas regras da Previdência Social, a empresa só deposita os primeiros 15 dias de salário depois da licença e, a partir daí, o funcionário passa a receber apenas o auxílio-doença do INSS, que é bem abaixo do salário normal. O seguro pode cobrir as parcelas devidas durante o período de licença.

Há, entretanto, outras incertezas quanto ao papel de cada agente envolvido, não só quanto ao caráter da operação, mas, também, quanto ao seu custo para as instituições financeiras.

Um dos principais componentes do risco embutido na concessão de empréstimos com desconto em folha de pagamento – e cujo custo ainda não foi devidamente mensurado – é a taxa de rotatividade da mão-de-obra de cada setor econômico.



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