Partindo para as interpretações específicas, as quatro maiores parcelas são, pela ordem:

  • número de leitores da região Norte-Nordeste que prefere a revista C é significativamente maior do que aquele que seria esperado em uma situação de independência, ou seja, caso o padrão nacional de preferência valesse para todas as regiões indistintamente (é óbvio que nunca houve dúvida de 1750 leitores ser um número superior a 1183 leitores. O que se está dizendo agora é que o primeiro é significativamente maior, o que talvez não fosse possível garantir, caso tivéssemos obtido, por exemplo, 1650 como freqüência hipotética);

  • número de leitores da região Norte-Nordeste que prefere a revista B é significativamente menor do que aquele que seria esperado em uma situação de independência;

  • número de leitores da região Centro-Sul que prefere a revista B é significativamente maior do que aquele que seria esperado em uma situação de independência;

  • número de leitores da região Centro-Sul que prefere a revista C é significativamente menor do que aquele que seria esperado em uma situação de independência.

Também se diz que a hipótese de independência foi rejeitada com confiança superior a 99,5%. Ou seja, o risco de nossa conclusão estar equivocada é muito pequeno. Em outras palavras, para um nível de confiança de 99,5% o valor do qui-quadrado tabelado, para 4 graus de liberdade, é 14,86. Como o qui-quadrado calculada resultou um valor superior a este, deve-se rejeitar a hipótese H0 ( de independência) para este nível de confiança



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