O autor cita alguns exemplos:

- só será possível estabilizar a população quando a pobreza for reduzida em âmbito mundial;

- as enormes dívidas dos países em desenvolvimento contribuem para a extinção de espécies animais e vegetais em escala massiva;

a escassez de recursos e a degradação do meio-ambiente têm estreita relação com populações em rápida expansão, assim como estas estão relacionadas ao crescimento da violência.

Para o autor, a crise está em uma percepção equivocada desses problemas, que continuam a ser tratados dentro de uma ótica científica ultrapassada e obsoleta. Apresentar e conhecer as bases de um novo paradigma para a ciência é uma obrigação para todos os administradores preocupados com sua inserção na nova sociedade contemporânea. Apenas por meio de uma reflexão crítica acerca desses paradigmas, será possível aos futuros gerentes do século XXI colocarem suas empresas em consonância com os ditames dessa nova ordem social, administrando mudanças e criando empresas comprometidas com o desenvolvimento auto-sustentável e com a responsabilidade social.



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