A origem dessa concepção sobre o conhecimento provém do físico Geoffrey Chew, com a sua denominada “filosofia bootstrap”, na década de 1970. Essa filosofia abandona a visão de blocos de construção fundamentais da matéria “como também não aceita unidades fundamentais, quaisquer que sejam – nem constantes, nem leis, nem equações fundamentais. O universo material é visto como uma teia dinâmica de eventos inter-relacionados.” (CAPRA, 2000). É como imaginar uma densa floresta, em que as raízes de todas as árvores estão interligadas e formam uma densa rede na qual não há fronteiras precisas entre as raízes.

Essa nova abordagem da questão, afirma Capra, leva a uma importante questão:

- “Se tudo está conectado entre si, como será possível entender alguma coisa?”



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