| Esforçar-se
para manter simplicidade visual – Embora o número
de símbolos utilizados na construção de modelos seja
relativamente pequeno, o nível de complexidade que pode surgir no
desenho de um diagrama é um problema sério. Sempre que o quadro
branco ou o flip-chart estejam muito densos de imagens e símbolos
de um diagrama complexo, o modelador deve pedir uns cinco minutos e disponibilizar
uma nova versão do diagrama mais simplificada. É muito importante que isso seja feito com o acompanhamento do facilitador para que ele possa compreender a nova estrutura e explicá-la aos participantes. Disciplina na fase de modelagem é crucial. Deve-se, por exemplo, manter as variáveis de um mesmo setor sempre próximas uma das outras para que o setor possa ser facilmente identificado. Estar alerta às diferenças de linguagem – Diferenças de linguagem são comuns, principalmente quando os participantes são pessoas especializadas em uma determinada área. Assim, um grupo de advogados poderá querer denominar uma variável como “clientes”, enquanto outros dariam o nome de “suspeitos” ou “criminosos”. A variável “vagas disponíveis” pode referir-se tanto ao número de vagas para um curso como para um emprego. Essas diferenças, aparentemente pouco relevantes, podem provocar ruídos na compreensão geral do modelo. |
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