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É interessante considerar também que nem sempre o conjunto de opções que consome todo o capital orçado seja necessariamente o melhor. Dentro do objetivo estrito de maximizar o Valor Presente Líquido das decisões de investimento, uma eventual ociosidade de recursos orçamentários poderá, às vezes, ser melhor. Exemplo: Quadro nº.03
Ao se incluir na relação uma proposta de projeto F, que requeira um investimento de R$ 450.000 e que apresente um Valor Presente Líquido (VPL) dos benefícios esperados de caixa de R$ 90.000, torna-se economicamente mais interessante à empresa decidir pelo investimento nos projetos A e F. Quadro nº.04. Quadro nº.04
Pode-se perceber que, mesmo aplicando apenas R$ 950.000, e, apesar de a empresa não precisar alocar totalmente os recursos destinados ao investimento, os projetos A e F estão proporcionando o maior retorno econômico dentre todas as combinações possíveis. Resta à empresa
empregar os R$ 50.000,00 “ociosos” no mercado ou em um projeto
independente menor e rentável. Evidentemente, qualquer aplicação
que se efetue com este recurso “ocioso” servirá para
incrementar ainda mais a riqueza da empresa. |
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