Os investimentos em Private Equity no Brasil tiveram o seu ápice em 1998, quando dos processos de privatização ocorridos no País, totalizando US$ 1,56 bilhão.

De agosto de 2005 a setembro de 2006 já foram captados por seis fundos nacionais cerca de US$815 milhões de reais e a previsão é que até dezembro de 2006 estes recursos cheguem a US$2 bilhões de reais.

No Brasil, grande parte dos problemas enfrentados pelas pequenas e médias empresas nos seus estágios iniciais advém da falta de recursos. A dificuldade de acesso aos recursos para o investimento gera graves problemas de financiamento e para a sobrevivência destas. Dentre as vantagens da utilização do Private Equity destacam-se:

  • Disponibilidade de recursos de longo prazo para o desenvolvimento de novos produtos, novas tecnologias e início de operações.
  • Melhora da posição de caixa sem onerar o passivo da empresa, devido à ênfase na participação patrimonial e não no crédito.
  • Monitoramento pró-ativo da empresa por parte dos investidores.
  • Geração de valor por meio da participação nos Conselhos Administrativos, nomeação de executivos e introdução de técnicas de gestão.

O capital barato faz que empresas nacionais consigam viabilizar seus projetos, obtenham maiores ganhos além de proporcionarem maiores rentabilidades aos investimentos dos seus acionistas e proprietários conseguidos por meio da alavancagem financeira proporcionada pelos private equities.



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