:Metodologia das Contas Nacionais O manual das Organizações das Nações Unidas – ONU – convencionou para todos os países, a criação dos seguintes agentes econômicos: famílias, empresas, governo e resto do mundo. :metodologia de decisão Metodologia de decisão é a descrição de métodos e rotinas em vários níveis para o estudo de uma determinada variável para se tomar uma decisão, como é o caso de fazer aplicações financeiras ou conceder crédito. :Previsão climática A previsão climática baseia-se em informações fornecidas no presente com a montagem de hipóteses com relação ao deslocamento de ventos, nuvens, frentes frias. :Previsão para concessão de crédito Pode ser dado com relação à concessão de crédito. Um banco elabora hipóteses com relação ao faturamento de uma empresa que toma recursos de empréstimos. Se os fluxos de caixa no futuro não se concretizarem, é claro que será ou porque as receitas não foram auferidas ou então porque as despesas se elevaram. Assim, poderá estar comprometida a capacidade de pagamento das parcelas do devedor, o que trará graves conseqüências para o credor. :livre mobilidade Livre mobilidade é o perfeito deslocamento de entrada ou saída dos fatores de produção (mão-de-obra, capital, recursos naturais ou terra) ou dos bens ou mercadorias e finanças entre os países. :Desvio-padrão Desvio-padrão é um termo tomado emprestado da estatística. É a medida de volatilidade ou a raiz quadrada do quadrado do desvio dos elementos da distribuição em relação à média. :variável sujeito a variações, mutável, incerto, inconsistente. Que pode ter ou assumir diversos valores, diferentes aspectos, segundo os casos particulares ou segundo as circunstâncias. :Parâmetros Parâmetros poderiam ser o percentual de retorno do investimento, que, neste caso, é constante e não fixo. Um parâmetro é visto aqui como todo elemento cuja variação de valor modifica a solução do problema sem lhe modificar a natureza. :Taxa Selic Taxa Selic é a taxa básica da economia, está em 14% ao ano, e que a inflação está projetada para o ano em 3,8%. Ele idealiza três cenários possíveis: otimista, pessimista e provável, com probabilidades de sucesso. :Agente econômico Qualquer pessoa física ou jurídica (empresa privada ou pública, com fins lucrativos ou não, indústria, comércio, profissional liberal etc.) que participa, independentemente, como sujeito ativo na atividade econômica. Para as contas nacionais convencionou-se considerar que os agentes econômicos são categorias reunidas pelas famílias, empresas, governo e resto do mundo. :Probabilidade a teoria de probabilidades é o modelo mais tradicional para o tratamento da informação incerta. É também o ramo da Matemática que estuda os fenômenos aleatórios. Sempre atraiu o interesse das pessoas devido às suas aplicações a diversas áreas como, por exemplo, a ciência e a engenharia, nas quais, freqüentemente, nos deparamos com experimentos que podem fornecer diferentes resultados. Um caso simples é o lançamento de um dado, já que não sabemos de antemão qual número obteremos. :Volatilidade Volatilidade é o termo que vem sendo muito utilizado em finanças, após ser tomado emprestado da química, na qual se ensina que volatilizar é reduzir uma substância a gás ou vapor, dada a grande dispersão que se apresenta. :Distribuição de Probabilidades A distribuição de probabilidade é simplesmente uma forma de descrever o quão prováveis são os vários resultados de um processo. Uma distribuição de probabilidade específica é a distribuição normal. Também pode ser entendida como um perfil de risco. Trata-se de achar o valor esperado de uma variável-objetivo que é igual à média desses valores. :Contrato de Derivativo Derivativos são contratos financeiros que são negociados em mercados organizados ou de balcão, nos quais os agentes econômicos se protegem, se arriscam ou fazem arbitragens com operações a termo, futuros, swaps e opções, com vistas a assumir ou transferir riscos de variações de taxas de juros, de moedas estrangeiras, de preços de commodities, e de ações. :Modelo de Precificação de Ativos Financeiros Os teóricos que desenvolveram a teoria do risco e retorno foram H. Markowitz e William F. Sharpe (Prêmios Nobel de Economia de 1990), e que posteriormente, tiveram a colaboração de Merton H. Miller. Portanto, é a ferramenta que vem sendo mais utilizada para projetar o custo de capital próprio, superior ao custo de capital de terceiros em condições macroeconômicas de estabilidade e de equilíbrio de políticas econômicas, pois os proprietários da empresa serão os últimos a recolherem fundos residuais, em caso de falência. O CAPM tem sofrido inúmeras críticas e diversos pesquisadores têm questionado sua validade, inclusive por meio de estudos estatísticos bem fundamentados. Entretanto, a verdade é que os centros de pesquisa e os mercados de capitais ainda não conseguiram produzir um modelo alternativo com maior robustez, apesar dos problemas de sua aplicação. :carteira de ativos Carteira de ativos é uma cesta de aplicações financeiras composta de diversos títulos públicos e privados e ações e debêntures. :Markowitz Markowitz, em 1952, publicou no Journal of Finance um artigo com poucas páginas intitulado “Portfolio Selection”, e posteriormente, em 1959, lançou um livro com o mesmo título. Esse artigo, além de revolucionar a época, o credenciou para ganhar o prêmio Nobel de Economia em 1990. Tudo o que se estuda em finanças atualmente, pelo menos indiretamente, é derivado do artigo do Markowitz. Ele quantificou o risco de investir. O seu princípio era o seguinte: “os investidores desejam ter o mais alto retorno possível, mas consideram a variância do retorno indesejável”. Hoje em dia, risco, variância e volatilidade tornaram-se sinônimos. :Carteira Essa carteira é chamada de carteira eficiente, ou seja, é a carteira com o maior retorno esperado para um dado nível de risco. :Portfólio Deve ser entendido com o conceito de uma carteira de aplicações financeiras, que pode conter ações, títulos públicos e títulos privados. :Hedgers Consiste na elaboração de operações que atuam no sentido de se contraporem ao risco assumido, e os acréscimos das taxas de juros, de forma que possamos repassar os custos correspondentes ao risco. :Inflação Inflação caracteriza-se pelo aumento contínuo e generalizado de um índice de preços, definido como oficial pelas autoridades governamentais. :Diversificação Diversificação do risco - é qualquer processo que busque minimizar os efeitos do risco sobre um ativo ou passivo financeiro. Essa diversificação é um processo administrativo. :Co-variâncias inversas Co-variâncias inversas são aquelas que mostram a variância ou dispersão de uma positiva e a outra negativa, e vice-versa. Quando uma varia a dispersão negativamente, a outra varia inversamente, ou seja, positivamente. :Fluxos incertos de caixa do investimento Fluxos incertos de caixa do investimento – são determinados pela ponderação entre os valores financeiros esperados e suas respectivas probabilidades de ocorrência. :variável reduzida Também é conhecida como distribuição normal padrão para cálculos. Essa é a distribuição na qual todas as curvas normais podem ser transformadas. A distribuição normal padrão possui uma média de 0 e um desvio-padrão de 1. Para distingui-la de uma distribuição normal típica, utiliza-se a letra Z para representar a variável normal padrão. :Distribuição de Bernoullidado um experimento aleatório, este é realizado vezes repetidas e sempre nas mesmas condições, de tal forma que o resultado pode ser um sucesso (s), se acontecer o evento que nos interessa, ou um fracasso (f), se o evento não se realiza. :Moderna teoria do portfólio A Teoria do Portfolio Moderno foi fundamentada em modelos estatísticos. Por causa disto, é útil revisar o que é uma estatística, e como ela se relaciona ao problema de investimento. Em geral, uma estatística é uma função que reduz uma grande quantidade de informação a uma quantidade pequena. Por exemplo, a média é um número único que resume a "localização" típica de um conjunto de números. A estatística reduz muita informação a alguns números úteis – como tal, eles ignoram uma grande transação. Antes da teoria do portfolio moderna, a decisão sobre incluir-se um título em uma carteira estava, principalmente, fundada na análise fundamental da empresa, suas demonstrações financeiras e sua política de dividendo. Por definição o portfolio ótimo é aquele que possui a melhor relação risco x retorno (índice de Sharpe), o que de fato ocorre. Porém, não sabemos de antemão qual será o portfolio ótimo no futuro, como não sabemos qual será a ação mais valorizada. Mas os modelos de otimização podem servir para descobrir se existe alguma constância ao longo do tempo nas relações de risco x retorno. Isto não significa tentar descobrir o que será mais rentável, dado que isto seria contrariar a premissa do mercado eficiente. :Os trade-offs são escolhas que implicam em "abrir mão" de certas vantagens em uma opção para conseguir vantagens em outra opção. Sem trade-offs, não existiria a necessidade de escolha e nem de estratégia. :Não viesado Para uma revisão dos conceitos de não viés da variância, consulte Damodar Gujarati (2003), Econometria Básica, 3a. edição, McPearson Makron Books. :Correlação de Pearson (Pij) A Correlação de Pearson quantifica a força de associação linear entre duas variáveis e, portanto, descreve quão bem uma linha reta se ajustaria através de nuvem de pontos. :Risco nulo Anula-se um dos componentes do risco; que é o diversificável. :Ativo sem risco É um ativo que serve de referencial para renda fixa. Foi utilizada a caderneta de poupança, uma vez que possui uniformidade na série. :Ativo livre de risco O ativo livre de risco é um ativo (hipotético) que remunera a taxa livre de risco. Embora na prática não exista a figura de um ativo sem risco, títulos de emissão do Governo são usados como proxies. Em virtude da variância nula, não são correlacionados com os demais ativos da economia. :Excesso de retorno Excesso de retorno é também denominado de excesso de risco. :Um dado nível de risco Um dado nível de risco – Essa quantidade é conhecida como razão/índice de Sharpe, cuja expressão algébrica é , em que o R é o retorno do ativo, RF é a taxa livre de risco. :Regressão linear Na regressão linear são identificadas duas novas e importantes medidas financeiras: o coeficiente Beta (parâmetro angular que identifica o risco sistemático do ativo em relação ao mercado) e o coeficiente Alfa (parâmetro linear ou intercepto da reta de regressão). A reta característica corresponde a um gráfico no qual são plotados os retornos de um título e da carteira de mercado por meio de dados históricos, em que se admite que os retornos verificados no passado sejam previsivelmente repetidos no futuro, ou mediante certas estimativas de valores futuros esperados. :Valores inferiores O menor retorno negativo possível é de – 100%. :Investimento for curto Considerando um período curto, por exemplo, um mês, não se observam variações significativas nos retornos superiores a 50%. No entanto, para períodos mais longos, a distribuição de retornos tende a ser assimétrica à direita. :Primeira restrição é preferível à segunda Uma função utilidade na forma quadrática atinge um máximo para algum nível de renda. Isso implica algum sentido de saturação. Embora possa ser defensável, existe o conceito de saciedade para algum bem específico (bananas, pêras etc.), a saciedade da moeda é algo mais complicado. Adicionalmente, uma função utilidade quadrática implica que a propensão ao risco decresce com a renda.Investidores estão em acordo sobre o horizonte de investimento e retornos. Por hipótese, os investidores planejam seus investimentos sobre um único período de tempo que é comum para todos os investidores. Adicionalmente, há concordância sobre os retornos esperados e correlação de todos os ativos, bem como para a estrutura de risco de cada ativo. Finalmente, os investimentos estão restritos ao universo de ativos financeiros negociados, tais como ações e títulos ( Não há investimento em ativos não-negociáveis no mercado financeiro, tais como: capital humano, empresas etc.) :SML A diferença entre o preço esperado e o observado é denominada alfa do ativo, em referência à medida proposta por Jensen. :Covariância do retorno No anexo deriva-se a estrutura do retorno esperado, variância e covariância do modelo. :Renda fixa prefixada O título pré-fixado é aquele em que o investidor sabe o seu rendimento a priori ou ex-ante. E o título pós-fixado é aquele em que o investidor sabe a taxa de juros, mas não sabe o indexador ou o índice que corrige a aplicação, ou seja, o seu rendimento é conhecido a posteriori ou ex-post. :ß = 1 Definição ßp = 1 – Porque corresponde ao total do mercado, que é de 100% ou 1. :Ágio Ágio é um valor acima do valor nominal. :Atividade real esperada Atividade real esperada quer dizer que uma expectativa (acontecida no passado com relação ao futuro) pode ser concretizada como real (futuro trazido para o presente). :Risco de taxas de juros Risco de taxas de juros pode ser conceituado por meio do risco de perda no valor econômico de uma carteira decorrente dos efeitos de mudanças adversas das taxas de juros. Como exemplo, temos os títulos públicos que são prefixados e sofrem elevação ou redução das taxas de juros básicas da economia como a taxa Selic. :Risco de taxas de câmbio Risco de taxas de câmbio pode ser definido como o risco de perdas devido a mudanças adversas com a desvalorização ou valorização cambial ou das taxas de câmbio. Como exemplo, temos as aplicações financeiras que rendem variação cambial, podendo oferecer ganhos ou perdas com as variações da taxa de câmbio. :Risco de commodities Risco de commodities pode ser definido como o risco de perdas devido a mudanças no valor de mercado de carteiras de commodities. Como exemplo, temos a variação dos preços de contratos financeiros do ouro, prata, platina, soja, café, boi gordo, cacau etc. :Risco de ações Risco de ações pode ser definido como o risco de perdas devido a mudanças no valor de mercado de carteiras de ações. Como exemplo, temos as variações das cotações das ações da Petrobrás PN, Vale PN, Eletrobrás PNB, ADRs da Usiminas PN etc. :Fatos Vejamos alguns fatos que aconteceram a partir desse período. A extinção do sistema de taxas de câmbio fixa em 1971, com a quebra do padrão-ouro no Governo Nixon, dos EUA, provocou grande volatilidade nas taxas de juros e taxas de câmbio internacionais. Os choques da elevação dos preços internacionais do petróleo, em 1973, provocaram descontroles nas taxas de inflação de muitos países e elevação das taxas de juros internacionais. A fatídica segunda-feira negra nos EUA (19.10.87) caracterizada pela forte queda (23%) nas cotações das ações norte-americanas, provocando uma descapitalização de US$ 1,0 trilhão no valor de mercado das empresas negociadas na bolsa norte-americana. A crise do Sistema Monetário Europeu, em setembro de 1992, interrompeu momentaneamente a trajetória de unificação econômica e monetária na Europa, que culminaria com o Tratado de Maastricht e a implantação do euro. Elevação sucessiva por seis vezes da taxa de juros básica norte-americana pelo Banco Central Norte-americano (Fed), após mantê-la baixa por um período de três anos, provocando um prejuízo de US$ 1,5 trilhão para aqueles detentores dos títulos públicos norte-americanos em 1994. A queda nos preços das ações japonesas fez com que o índice Nikkei despencasse de 39.000 pontos, no final de 1989, para 17.000, três anos mais tarde. Isso provocou uma descapitalização no valor de mercado das ações no montante de US$ 2,7 trilhões, causando uma grave crise financeira sem precedentes no Japão. :Duration Duration é uma medida representativa da duração dos resultados dos fluxos de caixa esperados de um título. Quanto maior a duration maior a sensibilidade do preço do título com a variação na taxa de juros do valor presente. :Acordo de Basiléia I Acordo de Basiléia I – Em 1988, o Comitê da Basiléia (subordinado ao BIS – Bank for International Settlements), introduziu um padrão uniforme para cálculo do capital regulatório mínimo requerido para os bancos internacionalmente ativos. Mais de 100 países adotaram este padrão, que passou a ser chamado de Basiléia I. :Base na Libor Base na Libor – Taxa de juros preferenciais das aplicações e empréstimos bancários na Europa com base na taxa de juros do mercado londrino (“City”). Libor é a abreviação de London Inter-bank Offered Rate, ou taxa oferecida no interbancário de Londres. :unlevel played field Unlevel played field (campo de jogo desigual para os participantes) – o termo é utilizado pois aqueles bancos que estavam sob instrumentos regulatórios não podiam competir em igualdade de concorrência com aqueles que não tinham esse mesmo aparato. :Core Principles São 25 Princípios Básicos para a boa supervisão bancária, destacando-se o requerimento de capital bancário mínimo para as operações ativas ponderadas pelo risco de crédito (e, muito tempo depois, também pelo risco de mercado). :Risco sistêmico Entendido como sucessivas quebras ou falências de bancos, mesmo aqueles com boa situação patrimonial e financeira, mas que não resistem às corridas bancárias ou “estouro de boiada”, com a propagação de boatos, dada a existência da assimetria de informações entre os depositantes. :A new capital adequacy framework Em 1999 o Comitê da Basiléia de supervisão bancária apresentou uma proposta – New Framework for Capital Adequacy – em resposta às críticas feitas ao Acordo de 1988, apoiada sobre três elementos principais, denominados Pilares. :Basiléia II Basiléia II – Para prover uma abordagem de gerenciamento de riscos mais completa e sofisticada, o Comitê da Basiléia finalizou em 2004 uma nova versão do acordo de capital, conhecida como Basiléia II. :Crédito varejista Crédito varejista – No que se refere ao crédito de varejo, o Comitê reconhece que é preciso considerar o risco específico associado ao portfólio composto por inúmeras pequenas operações com pessoas físicas e empresas. :Testes de estresse Testes de estresse são feitos para avaliar a eficácia em termos da prevenção de fatores de risco associados aos eventos possíveis, mas excepcionais. Servem como instrumento de gestão de risco. :Inadimplência de um tomador Existem modelos, tais como Escore de Crédito, que calculam a probabilidade de inadimplência, mediante a seleção e combinação de diversas características econômicas e financeiras do tomador. Esses modelos podem ser de quatro tipos: 1) modelos lineares de probabilidade; 2) modelos logit; 3) modelos probit; e, análise discriminante linear. :Seguro de depósitos Foi criado o Fundo Garantidor de Créditos –FGC, para garantir aos depositantes valores acima de R$ 20 mil por CPF ou CNPJ, exceto os fundos de investimento. :Controles internos No Brasil, foram baixadas normas regulamentares para obrigar os bancos a fazerem os controles internos (conhecidos como compliance). :Conceito de convexidade A utilidade do conceito de convexidade está em optar pela carteira que tem maior convexidade, ou seja, dadas duas carteiras diferentes, que tenham o mesmo valor atual e a mesma duração, a melhor carteira será aquela com a maior convexidade que, em função de qualquer variação da taxa de juros, terá valor superior ao de outra carteira de menor convexidade. Também pode ser considerada como uma medida que mostra como a duração (duration) varia com a mudança da taxa de juros. :rating dos títulos O Rating dos títulos é dado, em geral, pelas agências internacionais de classificação de risco de crédito, seguindo algumas relações e indicadores que impactam os riscos de crédito. :Swaps As operações de swaps são derivativos conhecidos como troca de rentabilidades dos fluxos de caixa, como por exemplo, juro fixo por juro flutuante; dólar por euro; taxa Selic por dólar, entre outros. :Arbitragem Característica dos aplicadores financeiros que querem comprar ou adquirir ativos financeiros mais baratos em um mercado e vendê-los mais caros em outro mercado. Como por exemplo: comprar certificados de ouro no mercado internacional e vendê-los no mercado nacional, e vice-versa; ações de empresas brasileiras no mercado acionário norte-americano e vendê-las na Bovespa, entre outros. :Swap DI x Pré É uma troca de fluxos de caixa entre aquele que tem passivo/ativo em Certificado de Depósito Interfinanceiro – CDI que rende a taxa variável, taxa Selic, e aquele que tem ativo/passivo em renda prefixada com taxa de juros fixa. Sempre que os fluxos de caixa de um ultrapassem os do outro, é feita a troca em favor ou contra. :IPCA x Pré Neste caso, a única diferença em relação ao DI x Pré, é que ocorre quando o IPCA (que é o índice oficial de inflação no Brasil) ultrapassar a taxa de juros prefixada. :VaR Value at Risk (VaR) – Segundo Jorion (2003), o termo Value at Risk foi introduzido no relatório dos países do G-30 em julho de 1993. :Back-office Trata dos trabalhos e rotinas da retaguarda dos bancos e empresas não-financeiras :A teoria de Valores Extremos Existem trabalhos que estimam riscos com base nessa Teoria. Sugerimos que veja: Mendes, Beatriz Vaz de Melo, “Estimando Riscos Usando a Teoria dos Valores Extremos: Uma aplicação ao mercado financeiro brasileiro”, pp. 242-257, in Gestão de Risco e Derivativos, Aplicações no Brasil, organizado por Lemgruber, Eduardo Faço et alii, Editora Atlas, 2006. :Direito de regresso Esse direito de regresso permitirá a possibilidade de se trocar os créditos inadimplentes, assegurando que não haverá créditos podres (recebíveis não liquidados) no ativo da SPE ou trust. :Bolsas de futuros A Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F) é o mercado formalmente estabelecido para negociar os diversos instrumentos futuros no Brasil.