Metodologia das Contas Nacionais – O manual das Organizações
das Nações Unidas – ONU – convencionou para
todos os países, a criação dos seguintes agentes
econômicos: famílias, empresas, governo e resto do mundo.
Um indivíduo planeja sair de casa, para ir trabalhar, a pé.
Olha para o tempo nublado do lado de fora e pensa: “O tempo
está instável”. Pode chover ou não, vai
depender se as nuvens formam chuva ou não. Se chover, ele deve
levar a capa e o guarda-chuva. Mas, se não chover, ele levou
indevidamente aqueles objetos, os quais passam a incomodá-lo.
Um indivíduo planeja aplicar o seu dinheiro na poupança,
em ações ou em títulos públicos. Tudo
vai depender de: se ele vai precisar ou não desse dinheiro
daqui a três meses; como também vai depender da rentabilidade
ou do retorno da aplicação.
Um dirigente de uma empresa planeja se endividar, pois precisa de
dinheiro para pagar funcionários, para fazer compras de material
de consumo ou até mesmo para aumentar a produção
comprando matérias-primas. Em que banco e qual é a forma
de endividamento mais adequada? Deve procurar um banco público
ou privado? Deve se endividar no curto, médio ou longo prazo?
Os agentes
econômicos: famílias, empresas, governo e resto do mundo
são categorias convencionadas pela Metodologia
das Contas Nacionais, e em nosso dia-a-dia são obrigados a
tomar decisões em diferentes níveis de responsabilidade
que vão afetar os seus futuros. Principalmente, quando se trata
de se avaliar projetos e tomar decisões financeiras. Neste sentido,
é possível utilizar metodologias de análise de risco
para mitigar os efeitos da incerteza e visualizar o problema incerto.
O estudo do processo
decisório de forma a considerar sempre a estruturação
de um problema incerto como a principal preocupação, examina
alguns critérios ou métodos para auxiliar as etapas deste
processo em ambiente de risco, incerteza e probabilidades ligadas à
área financeira.
Se existe
certeza, não existe risco. Se existe incerteza, existe o risco.
A tomada de decisão com relação ao futuro deverá
montar cenários possíveis (otimista, pessimista e provável),
de acordo com as hipóteses relacionadas às previsões.
Veja os exemplos a seguir.