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| Alguns estudiosos
admitem que o risco seja o grau de incerteza
com relação a qualquer evento. Quanto maior o risco, maior
a incerteza desse evento. Quanto menor o risco, menor a incerteza desse
evento.
Se admitíssemos que se viva num ambiente de certeza, não haveria nenhum risco, ou seja, o futuro seria igual ao presente. O custo do dinheiro, por exemplo, seria zero, pois nenhum agente econômico se interessaria em trocar o presente pelo futuro. E aí as bases do capitalismo estariam minadas, pois o seu motor – que é o lucro – estaria ausente. Alguns gostam de fazer analogias entre o ciclo econômico (que tem desaceleração, recessão, recuperação e auge) e o corpo humano, ou seja, é necessário que haja diversos agentes (bactérias, vírus, febres, doenças, alergias, alterações hormonais, excesso ou carência de vitaminas e sais minerais etc.) que provoquem alterações saudáveis e prejudiciais no funcionamento do corpo humano, como forma do seu próprio dinamismo para a vida e morte dos seres humanos.
Assim, é por intermédio das probabilidades que se pretende captar a influência da experiência, do julgamento e do ambiente em diferentes situações de projeções dos resultados, relacionados a uma questão que será objeto de decisão. |
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