Neste caso, P(F1,F2) = P(F1).P(F2) para todos os valores das distribuições. Então, as variáveis F1 e F2 são independentes e, nestas condições, a cov (F1,F2)=0. Na maioria dos casos, as variáveis aleatórias, que fazem parte do fluxo de caixa, serão variáveis independentes e é importante esse reconhecimento, pois fica eliminado o cálculo das covariâncias. Recomenda-se a observação desse reconhecimento na obtenção das distribuições de probabilidades das variáveis aleatórias do fluxo de caixa. No caso de se observar a dependência de uma das variáveis com relação à ocorrência de outra variável, pode-se fazer a seguinte notação: P(F1,F2) = P(F1).P(F2/F1), com P(F2/F1) # P(F2), para alguns dos valores de F1 e F2. E no caso de independência: P(F1/F2)=P(F1) e P(F2/F1)=P(F2)
VPLs = (601,19)1/2 = 24,51 Isto quer dizer que o valor presente líquido, sob risco, tem média de R$ 235.370 mil e o desvio-padrão de R$ 24.510,00, com isso, o valor médio do fluxo de caixa varia de R$ 210.860,00 a R$ 259.880,00. |
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