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(B) Caso 2: Correlação perfeitamente negativa (p = -1) Analisaremos, agora, o outro caso extremo. Dois ativos movem-se juntos, porém em direções opostas. Nesse caso, (C) é reescrito como:
Repetindo os procedimentos acima, é possível reduzir-se o risco da carteira a:
E extraindo a raiz quadrada:
Observe que o risco da carteira é uma combinação linear dos riscos ativos individuais. Para os mesmos valores de risco e retorno do exemplo acima, traça-se o seguinte gráfico: Combinação linear dos ativos individuais
Note que, eventualmente, é possível obter uma carteira com retorno positivo e risco nulo. |
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