Risco de taxas de juros
pode ser conceituado por meio do risco de perda no valor econômico
de uma carteira decorrente dos efeitos de mudanças adversas
das taxas de juros. Como exemplo, temos os títulos públicos
que são prefixados e sofrem elevação ou redução
das taxas de juros básicas da economia como a taxa Selic.
Risco de taxas de câmbio pode ser definido como o risco
de perdas devido a mudanças adversas com a desvalorização
ou valorização cambial ou das taxas de câmbio.
Como exemplo, temos as aplicações financeiras que rendem
variação cambial, podendo oferecer ganhos ou perdas
com as variações da taxa de câmbio.
Risco de commodities pode ser definido como o risco de perdas
devido a mudanças no valor de mercado de carteiras de commodities.
Como exemplo, temos a variação dos preços de
contratos financeiros do ouro, prata, platina, soja, café,
boi gordo, cacau etc.
Risco de ações pode ser definido como o risco
de perdas devido a mudanças no valor de mercado de carteiras
de ações. Como exemplo, temos as variações
das cotações das ações da Petrobrás
PN, Vale PN, Eletrobrás PNB, ADRs da Usiminas PN etc.
O risco
de mercado é um dos mais importantes (além, é claro,
do risco de crédito) está relacionado com o preço
que o mercado estipula para ativos e passivos, negociados pelos intermediários
financeiros. O risco de mercado depende do comportamento do preço
do ativo em função das condições de mercado.
Para entender e medir possíveis perdas devido às flutuações
do mercado é importante identificar e quantificar fatores que impactam
a dinâmica do preço do ativo. Podem ser subdivididos em algumas
grandes áreas, como: acionária,
câmbio, juros e commodities.