As instituições que participam do processo de cálculo do VaR são obrigadas a confrontar suas exposições ao risco financeiro e ao estabelecimento de uma área independente de gerenciamento ao risco que supervisione a mesa de operações e o back-office.

Como instrumento de gestão de risco de mercado, o VaR pode alertar sobre o risco que se está correndo, permitindo fazer uma análise para adequar o investidor ao nível de risco aceitável.


O VaR pode ser definido como um número que mede qual é a perda esperada máxima de uma carteira de ativos para um dado nível de confiança e um dado horizonte de tempo. Os parâmetros “nível de confiança” e “horizonte de tempo” são indispensáveis para uma resposta completa sobre o assunto.

O VaR, formalmente, descreve o percentil da distribuição de retornos projetada sobre um horizonte estipulado. Se considerar c como o nível de confiança selecionado, o VaR corresponderá ao (1–c) percentil da distribuição. Por exemplo, com nível de confiança de 95% (a escolha é arbitrária), o VaR deve ser tal que ele exceda 5% do número total de observações da distribuição. Vejamos um exemplo.



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