Percebe-se, no decorrer dos tempos, que o orçamento tradicional foi agregando práticas e adaptações para acompanhar a evolução constante das organizações.

Essa evolução histórica do orçamento pode ser notada na abordagem de Moreira (2002) quando fala sobre o orçamento tradicional:


“é um sistema de planejamento global com um conjunto de planos e políticas que, formalmente estabelecidos e expressos em resultados financeiros, permite a alta administração conhecer, a priori, os resultados operacionais da empresa e, em seguida, executar os acompanhamentos necessários para que esses resultados sejam alçados e os possíveis desvios sejam analisados, avaliados e corrigidos”.

Para Hongren (2000), o orçamento pode ser definido como:


A expressão quantitativa de um plano de ação futuro da administração para um determinado período. Ele pode abranger aspectos financeiros e não financeiros desses planos e funciona como um projeto para a companhia seguir o período vindouro.



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