Ainda pouco difundida e explorada no Brasil, a premissa básica da ferramenta Beyond Budgeting está fundamentada no total abandono do orçamento tradicional, tão usado por inúmeras organizações em todo o mundo.

Conforme Fraser e Rope (2003), as empresas reconhecem que o processo de orçamento tradicional é muito caro, em alguns casos adiciona pouco valor, e está cada vez mais fora das condições próprias do seu ambiente competitivo, além de ter sido desenhado para possibilitar a alta administração planejar e controlar suas empresas como se fosse um centro de operações de guerra.

Entre as organizações, no âmbito mundial, que utilizam esse novo modelo de gestão, destacam-se, por serem pioneiras, o banco suíço Handelsbanken e a petroquímica dinamarquesa Borealis. Trabalham também com o modelo Beyond Budgeting a Volvo, a Boots, entre outras grandes empresas.

Apesar de não pertencerem ao quadro do
BBRT, a Ericsson, a Scania e a Tetra Park, também são organizações que não utilizam orçamentos em seus processos de gestão.

No Brasil, são poucas as empresas que não utilizam orçamentos. Das quais se destacam a empresa química Rhodia e o grupo Gerdau.

O exemplo da Gerdau



Copyright © 2006 AIEC.