Confrontando os índices da empresa, analisando-os com os de suas concorrentes, e utilizando a categorização adotada, poderíamos enquadrá-los como segue:


• Índice de Liquidez Corrente (1,49): acima de muito bom;
• Índice de Liquidez Seco (0,78): acima de muito bom;
•Índice de Liquidez Geral (0,76): apenas satisfatório;
• Grau de Endividamento (70%): abaixo de deficiente;
• Composição do Endividamento (51%): bom;
• Giro do Ativo (1,51): acima de muito bom;
• Margem Líquida (4%): abaixo de deficiente;
• Taxa de Retorno do Investimento (7%): apenas satisfatório;
• Taxa de Retorno sobre o P. Líquido (23%): apenas satisfatório.

Portanto, apenas o Grau de Endividamento e a Margem Líquida situam-se em níveis realmente dignos de preocupação, se para tal considerarmos a situação das empresas de porte equivalente que atuam no mesmo setor que a nossa. Resolvida a questão do endividamento e, por conseqüência, diminuindo-se as despesas financeiras, a margem líquida se elevará.

Veja os aspectos positivos da empresa, em relação às suas concorrentes, como os índices de liquidez corrente e seca e, particularmente, o giro do ativo.

Outros modelos de avaliação, evidentemente, são possíveis com o uso de ferramentas estatísticas e a utilização de outras medidas de tendência central e de dispersão. O que aqui apresentamos é apenas um dentre vários modelos possíveis.



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