| 2ª
Fase: Buscar o teste do mercado – para fazer esse teste,
pode-se partir das seguintes questões: A associação
pretende aumentar a competitividade no mercado? A parceria vai construir
uma nova entidade mais forte, equilibrada, equipada e competitiva no mercado?
Se não houver aumento de competitividade, por que arcar com os ônus
da parceria sem os bônus no mercado?
3ª Fase:
Procurar o candidato cujo perfil melhor se enquadre nas estratégias
e objetivos das organizações - É preciso
atentar para os seguintes aspectos:
•
analisar os potenciais parceiros, extrapolando a questão
das suas competências e da sua posição no mercado.
Aspectos menos tangíveis como os culturais e a idoneidade,
por exemplo, precisam ser considerados;
• questionar se as instituições que estão
procurando associação têm, entre si, identificação
de princípios, de valores, de cultura, de estratégias,
de modos de operacionalizar as atividades, de rapidez de resposta
e de porte. Qualquer divergência sobre esses pontos pode levar
os pretendentes a reconsiderar suas intenções. Entretanto,
diferenças não significam incompatibilidades. As diferenças
são a principal razão para a aliança ou parceria,
pois se identifica aí uma oportunidade de aproveitamento da
complementaridade entre as instituições;
• identificar os pontos de empatia entre os
principais dirigentes das organizações: pergunte-se
se há um canal de comunicação franco, sincero,
rápido, flexível e efetivo nos mais altos níveis
de cada instituição, para tratamento e solução
rápida e satisfatória dos problemas operacionais que
ocorrem em qualquer parceria. |
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