Independente da forma como se estrutura e/ou se constrói um orçamento, sua gestão pode ser mais rígida ou mais flexível. Em geral, podemos estabelecer alguns tipos de orçamento, conforme abaixo:
Orçamento Estatístico - Mais comum dentre os orçamentos empresariais é construído a partir da elaboração das peças orçamentárias, ou seja, fixação de volumes de produção, investimentos necessários, custos de produção e despesas operacionais e administrativas, bem como taxas e margens de operação. O orçamento é considerado estático em função da administração da empresa, através de suas áreas responsáveis, não permitir alterações nas peças orçamentárias. Sua utilização é largamente aceita em função do escopo e tamanho das empresas. Corporações que possuem muitas filiais, inclusive em outros países, se utilizam desta ferramenta, nestes moldes, por facilitar a consolidação e acompanhamento. Sua grande desvantagem é que caso ocorra variações nos ambientes externos e internos, e suas projeções fiquem defasadas, as peças orçamentárias acabam perdendo seu valor para os processos de acompanhamento, controle, análise de variações e avaliação de desempenho. Orçamento Flexível - Em contraposição ao orçamento estático surgiu o conceito de orçamento flexível, que tem por característica a empresa possuir a admitir uma faixa de nível de atividades em que se situarão os itens e variáveis orçadas. Segundo Horngren (1985), “o orçamento flexível é um conjunto de orçamentos que pode ser ajustado a qualquer nível de atividade”. Exemplo (adaptado e simplificado de Horngren, Sundem e Straton 1996):
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