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| Os defensores
do modelo alegam que comparado com o modelo tradicional de gestão,
o Beyond Budgeting tem duas diferenças fundamentais.
A primeira é que é uma maneira mais adaptativa de gestão. Em vez de planos fixados anualmente, que forçam gerentes a executar ações predeterminadas, há objetivos mais claros que são revisados com frequência. São flexíveis e vinculados com desempenhos comparativos com benchmarks de excelência (internos e/ou externos). O segundo é que o modelo de Beyond Budgeting habilita a implementação de uma gestão mais descentralizada. Em vez da tradicional hierarquia e liderança centralizada, o modelo permite que a tomada de decisão e o comprometimento de desempenho sejam entregues aos gerentes operacionais. Ou seja, o Beyond Budgeting cria um ambiente auto-gerenciado de trabalho e uma cultura de responsabilidade pessoal. Isso traz uma motivação maior, produtividade mais alta e melhora o serviço ao cliente. Segundo seus defensores, estas duas características podem produzir benefícios significativos, mas em combinação, podem providenciar uma visão de liderança maior além de mais agilidade nos processos de gestão, por propiciar quatro consequências fundamentais:
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